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quarta-feira, 28 de março de 2012

On 11:14 AM by Anônimo in    No comments
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Nesta terça-feira (27/03), o jornal New Zealand Herald publicou mais um fato polêmico sobre o caso Megaupload. Segundo a imprensa neozelandesa, o site acusado de pirataria tem vários emails que comprovam que estúdios de Hollywood buscaram acordos comerciais com o site. Empresas como a Disney, Warner Bros, Fox e Turner Broadcasting foram citadas.

De acordo com o jornal, os executivos dos estúdios teriam pedido ao Megaupload para compartilhar conteúdos e realizar acordos de publicidade conjunta. Além disso, o site afirma que cerca de 490 contas do portal pertenciam a membros da Associação do Cinema dos Estados Unidos e da Associação de Indústria Fonográfica norte-americana. No total, as instituições compartilharam 16.455 arquivos no portal. A defesa ainda alega que 1.058 usuários pertenciam a instituições oficiais americanas como Nasa e FBI.

Sobre o caso

O Megaupload teve seu fundador, Kim Dotcom, e outros três executivos da companhia, detidos na Nova Zelândia no dia 20 de janeiro. A acusação alega que o serviço gerou um prejuízo de US$ 500 milhões aos detentores de diretos autorais, principalmente, de músicas e filmes.

Vale lembrar que o Megaupload não era famoso apenas entre os internautas, mas também tinha o apoio de celebridades conhecidas e, por mais curioso que pareça, de músicos, que geralmente são vistos como as vítimas da violação das leis antipirataria. Entre os exemplos estão nomes como Kim Kardashian e os cantores Alicia Keys e Kanye West, que gravaram um vídeo de apoio à empresa, retirado do ar posteriormente pelas gravadoras.

O fechamento do serviço de compartilhamento gerou a revolta de muitos grupos virtuais. O mais famoso deles foi o Anonymous, que iniciou uma série de ataques na noite do dia 19 de janeiro a sites como RIAA (Record Industry Association of America) e MPAA (Motion Picture Association of America), US Copyright Office, Warner Music Group, Warner Bros Shop, MGM, Ministry of Justice of New Zealand e até mesmo o do FBI.


FONTE: olhardigital.uol.com.br
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