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sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

On 9:51 AM by Anônimo in ,    No comments
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Um adolescente de apenas 16 anos, de Londres, desenvolveu um aplicativo que ganhou manchetes em várias partes do globo e fechou contrato com um dos homens mais ricos do mundo. Nick D'Aloisio desenvolveu um app para smartphones chamado Summly, que resume o conteúdo de páginas e resultados de buscas, agilizando a navegação pela internet.

O adolescente conta que a inspiração para a criação do aplicativo surgiu há seis meses, quando estudava para uma prova de história em seu quarto, no bairro de Wimbledon. "Eu estava usando mecanismos de buscas online para pesquisas em história. Enquanto eu estudava, notei que encontrei resultados irrelevantes em minha pesquisa e isto me prejudicava, eu me distraía quando clicava nestes resultados", disse o estudante à BBC.

Então Nick imaginou se haveria um jeito de avaliar o significado destes conteúdos instantaneamente, para economizar tempo e evitar distrações.

Versão inicial

Há seis meses, Nick criou uma versão inicial do Summly, que não usava as técnicas avançadas do aplicativo atual, mas ainda assim "era uma boa ferramenta para estudo de textos". Esta versão inicial conseguiu destaque na imprensa e atraiu o interesse de um conhecido investidor, o bilionário chinês Li Ka Shing, considerado um dos homens mais ricos da Ásia, que acabou investindo US$ 250 mil no desenvolvimento do aplicativo. "Desde então, estamos avaliando a tecnologia que atualmente temos e explorando novas formas de torná-la mais precisa", disse o adolescente.

O aplicativo permite o acesso no smartphone a versões resumidas de páginas, URLs e resultados de buscas em sites como Google, por exemplo. Nick conta que, no futuro, seu aplicativo poderá ser usado também para resumos de e-books, emails e a tecnologia poderá ser usada também para notícias.

Lançado no meio do mês de dezembro, o Summly conseguiu 30 mil downloads em sua primeira semana e já resumiu dezenas de milhares de páginas. Atualmente o aplicativo está disponível para o iPhone, mas há planos para lançar versões para o Android e para uso geral na internet a partir no Ano Novo. Mas, Nick afirma que tem ainda mais planos para sua criação.

"Atualmente existe uma abundância de informação, muitas redes sociais criando muito conteúdo. Você precisa de ferramentas como o Summly ou o Siri para selecionar", disse. O adolescente acredita que os resumos podem facilitar o compartilhamento de conteúdo no Facebook e Twitter.

E, segundo Nick, várias companhias, que ele não revela o nome, já estão sondando para conseguir licenciar a tecnologia que ele criou. Mas, por enquanto, o adolescente está satisfeito com o que conseguiu.

Modéstia
O blogueiro Om Malik, especializado em tecnologia, foi o primeiro a entrevistar o adolescente e o descreveu como um "menino gênio", comparando-o aos fundadores do Google, Sergey Brin e Larry Page.

Nick não aceita o rótulo de gênio e afirma que aprender a criar o programa "não foi tão difícil" e, na verdade, ele conseguiu fazer isto em meio ao dever de casa. Quando o adolescente entregou seus trabalhos de início do semestre, os professores ficaram surpresos pelo fato de que ele conseguiu codificar o Summly e ainda teve tempo de fazer os deveres.

Agora, ele precisará arrumar tempo para viajar para San Francisco, nos Estados Unidos, em janeiro, para uma reunião com os investidores da Horizon Ventures, que deram apoio ao aplicativo.

E, mesmo com a agenda cheia, Nick afirma que não pretende abandonar a escola. "Eu gosto, encontro meus amigos, gosto dos esportes, da coisa toda", disse.



FONTE: tecnologia.terra.com.br/
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On 9:38 AM by Anônimo in    No comments
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Lei 12.551, de 15 de dezembro, altera a CLT para incluir o teletrabalho e garantir direitos aos profissionais fazem trabalho remoto.

A Lei 12.551, sancionada no meio de dezembro, alterou o artigo sexto da CLT para equiparar os efeitos jurídicos do trabalho exercido por meios telemáticos e informatizados ao exercido por meios pessoais e diretos. Significa que, no Brasil, deixa de haver distinção entre trabalho na empresa, em casa ou a distância. A lei é uma tentativa de acompanhar o avanço da tecnologia e o aumento da preocupação com qualidade de vida. Agora, oficialmente, não importa mais o local de trabalho, mas se o trabalhador executa a tarefa determinada pela empresa.

O funcionário com carteira assinada que trabalha longe do escritório passa a ter os mesmos direitos dos outros, como hora extra, adicional noturno e assistência em caso de acidente de trabalho. O controle das horas e a supervisão do trabalho podem ser feitos por meios eletrônicos.

Desde o dia 15 de dezembro, data de publicação da Lei 12.551, o artigo sexto da CLT passa a ter a seguinte redação:

“Art. 6o Não se distingue entre o trabalho realizado no estabelecimento do empregador, o executado no domicílio do empregado e o realizado a distância, desde que estejam caracterizados os pressupostos da relação de emprego.

Parágrafo único. Os meios telemáticos e informatizados de comando, controle e supervisão se equiparam, para fins de subordinação jurídica, aos meios pessoais e diretos de comando, controle e supervisão do trabalho alheio.”


FONTE: idgnow.uol.com.br/
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On 9:02 AM by Anônimo in ,    No comments
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Há cerca de um mês e meio o computador mais barato do mundo, o Raspberry Pi, chegaria no Natal deste ano. Mas, como boa parte dos produtos tecnológicos, sua entrega atrasou e não havia mais nenhuma informação sobre o seu lançamento.

O pequeno PC, que tem o tamanho de um cartão de crédito e custa cerca de US$ 25 dólares (R$ 50 reais), começará a ser vendido nos Estados Unidos agora em janeiro, de acordo com um anúncio feito por seus criadores no blog do produto. A máquina é voltada para crianças e para incentivar o uso da informática por pessoas mais jovens.

"Estamos fazendo testes com os primeiros aparelhos e, se tudo correr bem, colocaremos nas lojas a partir de janeiro", diz o post.

Apesar de ser de baixo custo, o computador virá em duas opções de compra: a mais simples, modelo A, custará US$ 25 (cerca de R$ 50), 128 MB de memória e conexão com a internet através de um adaptador USB.

Já a versão mais cara do produto, modelo B, será vendida a US$ 35 (R$ 70), mas terá o dobro de memória (256 MB) e conectividade à web por meio de uma rede cabeada.

Ambos os modelos terão um processador modesto ARM de 700 Mhz, entradas USB e HDMI para conectar o Raspberry Pi em um televisor, mouse ou até teclado, e a possibilidade de utilizar um cartão SD de memória para o armazenamento de dados. Outra característica é que, dependendo do gosto de cada usuário, o Pi poderá rodar algumas distribuições do Linux e softwares leves.

Pode parecer pouco, mas o pequeno computador será capaz de rodar jogos com gráficos avançados. Um exemplo é o "Quake 3", um game de tiro em primeira pessoa com 20 frames por segundo e resolução de 1920 por 1080 pixels.


FONTE: olhardigital.uol.com.br/
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On 8:58 AM by Anônimo in ,    No comments
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Pode parecer curioso, mas o hábito de mascar chiclete acompanha a humanidade por milhares de anos. Há quem diga que até mesmo o filósofo Sócrates se divertia com a goma de mascar.


Mas você sabia que mascar chiclete pode deixar as pessoas mais inteligentes, além de reforçar o desempenho mental, sem quaisquer efeitos colaterais? Pelo menos é o que afirma um estudo realizado por psicólogos da Universidade St. Lawrence (Estados Unidos).


O experimento foi realizado com 159 alunos que foram colocados numa sequência de exigentes tarefas cognitivas, tais como a repetição de números aleatórios e alguns enigmas de lógica. Os resultados apontaram que metade dos entrevistados que mascaram chiclete (tanto dos tipos sem açúcar como com adição de açúcar) se saíram melhor que os outros em cinco dos seis testes.


De acordo com o site Wired, estudos anteriores já obtinham respostas semelhantes, como, por exemplo, o fato da goma de mascar ser mais eficiente que a cafeína. Já essa pesquisa recente investigou as vantagens que o chiclete pode oferecer. No entanto, os efeitos causados pelo "alimento" duram, aproximadamente, cerca de 20 minutos.


Mesmo com os bons resultados, ainda não se sabe o que estimula o impulso mental que, aparentemente, não depende de glicose - uma vez que o chiclete sem açúcar gera os mesmos benefícios. Os pesquisadores afirmam que a goma melhora o desempenho devido à sensação de prazer que a mastigação propicia. Em outras palavras, o ato de mascar faz os indivíduos "acordarem" e se focarem nas tarefas do dia a dia.




FONTE: olhardigital.uol.com.br
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On 8:56 AM by Anônimo in ,    No comments
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De acordo com um estudo feito pela Harris Interactive, a pedido da Gamehouse, mulheres que jogam games on-line fazem mais sexo e são mais sociáveis do que as que não jogam.

A pesquisa foi realizada com mais de 2 mil jogadoras, nos Estados Unidos. Das mulheres que jogam frequentemente, 57% fazem sexo e 38% têm relações sexuais pelo menos uma vez na semana. Já para o público feminino que não tem o hábito de jogar, essa porcentagem cai para 52% e 34%, respectivamente.

O estudo também aponta que 55% dos jogadores on-line são mulheres. O número inclui computadores, redes sociais e dispositivos móveis. 42% das gamers também se mostram mais sociáveis pelo menos uma vez por dia, seja com amigos ou familiares, contra 31% daquelas que não jogam. Além disso, 86% das jogadoras utilizam redes sociais com frequência, como o Facebook por exemplo, enquanto apenas 71% das que não jogam videogames constantemente usam esse tipo de site.

Outras características reveladas pela pesquisa mostram que 55% das mulheres que jogam on-line são felizes, e 50% delas afirmam que games as fazem se sentir mais inteligentes.



FONTE: olhardigital.uol.com.br/
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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

On 8:56 AM by Anônimo in , ,    No comments
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Segunda-feira, 15h, pleno horário comercial. Enviamos uma mensagem em nosso Twitter, perguntando se alguém utilizava sites proibidos nas empresas em que trabalham. Teoricamente, não deveríamos receber muitas respostas, já que o Twitter, certamente, faz parte da "lista negra" das empresas mais conservadoras. Mas, para nossa surpresa, em menos de 10 minutos recebemos 22 mensagens de trabalhadores que, mesmo com a proibição, estavam ali, "pendurados" no microblog! Nesta época de fim de ano, então, ficou ainda mais fácil de achar pessoas com pouco volume de trabalho e muita disposição nas redes sociais.

O gerente de projeto, que se identificou como Ivanor FB, é um deles. O rapaz conta que acessa alguns sites proibidos para se manter "conectado". "Quando surge a necessidade de acessar alguma página proibida para fins profissionais, solicito liberação do uso", ressalta. "Porém, acredito muito que este bloqueio deveria ser mais individualizado. Já tivemos casos de colaboradores que não conseguem coordenar o tempo e se perdem com tantas 'portas abertas'", comenta. E as maneiras para "burlar o sistema" são várias: alguns utilizam extensões de navegadores, outros apelam para sites que intermediam o acesso à web, e existe ainda a clássica mudança de proxy. Algumas soluções são bem criativas e trabalhosas: "Para o email, eu criei uma nova conta no Outlook da empresa, porém, acabo excluindo essa conta todos os dias, pois corro o risco de fuçarem na máquina", diz T.S., outro leitor do Olhar Digital que nos respondeu.

O analista de qualidade de software, GugaJedi, que também já fez uso de algumas dessas ferramentas para agregar conteúdo à sua atividade na empresa, é um dos exemplos de que a liberação das tecnologias não significa menor rendimento no trabalho ou insegurança para a empresa. "Hoje estou em uma companhia onde tudo é liberado e não tive queda de produtividade. Acho muito mais importante um trabalho de conscientização da equipe para o uso correto da internet do que proibição", conta.

Objeto de estudo

Estes casos comprovam uma pesquisa da Unisys, encomendada à IDC, sobre o uso pessoal de dispositivos móveis, sites e softwares no ambiente de trabalho. O resultado foi impressionante: a maioria dos funcionários afirma usar seus aparelhos pessoais e softwares no horário de trabalho, além de acessar suas páginas das redes sociais e sites "proibidos", enquanto a maioria das empresas diz não permitir este tipo de atividade.

De acordo com o estudo, 66% dos funcionários brasileiros consultados disseram ser permitido o acesso a websites não relacionados ao trabalho nas empresas em que atuam. No entanto, apenas 41% das organizações entrevistadas no país afirmaram que autorizam essa prática. A divergência continua quando o assunto é o acesso às mídias sociais: 44% dos brasileiros entrevistados disseram que podem navegar em redes sociais por razões pessoais, porém, apenas 24% das empresas consultadas informaram que permitem essa conduta.

Sobre softwares de mensagens instantâneas como MSN, Skype e Google Talk, mais da metade dos trabalhadores brasileiros entrevistados (53%) afirmou que utiliza esses softwares com autorização do empregador, enquanto apenas 36% das organizações consultadas disseram permitir o uso de programas de "bate-papo" online no ambiente de trabalho. Além disso, 53% dos funcionários brasileiros pesquisados disseram usar seus dispositivos móveis pessoais – como smartphones, tablets e laptops – no trabalho, com o aval da empresa. Porém, 62% dos empregadores afirmam não permitir essa prática.

Segundo Paulo Roberto Carvalho, diretor de negócios de outsourcing da Unisys Brasil, esse cenário pode mudar com a existência de um fenômeno, chamado de "consumerização", em que novas tecnologias como smartphones, softwares, aplicações e sites focados em consumo e entretenimento estão sendo utilizados também nas empresas para ajudar em certas atividades. "Um exemplo de consumerização é a busca de profissionais por meio do LinkedIn ou Facebook, por exemplo", explica.

No entanto, apesar do fenômeno de consumerização de TI já fazer parte da agenda de muitos profissionais de TI, Paulo conta que algumas empresas continuam bloqueando acessos, pois o ambiente de consumerização gera uma carga alta de vulnerabilidade e os profissionais de TI, que prezam pela segurança das empresas, não conseguem controlar tudo. "Na minha percepção, como é difícil dar suporte a essa variedade de coisas, as empresas acham mais fácil ignorar e proibir para não ter que assumir a responsabilidade de controlar tudo", comenta. "Mesmo que o uso de algumas dessas tecnologias ajude no dia a dia do funcionário, a vulnerabilidade da empresa fica ainda maior e, portanto, as companhias preferem negar o acesso", completa.

Tendência?

Para Paulo Roberto, no futuro, a discrepância vista nesta pesquisa entre o uso das tecnologias no trabalho e a proibição das empresas vai diminuir. "Notei que, da pesquisa do ano anterior para esta, houve uma mudança de percepção. Algumas ações estão sendo implementadas nas empresas, e acredito que haverá mudanças em 2012 e 2013. Algumas companhias vão puxar as outras e essa divergência de uso e proibição vai diminuir, porque os profissionais de TI vão se preparar para a consumerização", conclui. O estudo da Unisys ouviu 306 pessoas que utilizam computadores em seus trabalhos e 101 executivos de TI de diversas organizações localizadas nas principais cidades do Brasil.

Quer expor sua opinião sobre o assunto? Escreva nos comentários abaixo!



FONTE: olhardigital.uol.com.br/
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On 8:48 AM by Anônimo in , ,    No comments
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Sim, é isso mesmo o que você leu: as mídias sociais estão nos deixando loucos. Longe de ser uma cena do filme "O Iluminado", é essa a conclusão tirada de um infográfico feito pela Assisted Livin Today (ALT), uma empresa especializada em qualidade de vida que, mesmo com um foco especial no público da terceira idade, também mostra que alguns estudos valem para todas as idades.

O relatório é chamado de "Como as mídias sociais têm arruinado nossas mentes". Se você está acostumado a receber novidades em 140 caracteres ou assistir vídeos em menos de dez minutos, então você talvez esteja mudando a maneira como o seu cérebro trabalha.

E fica o alerta: pesquisas mostram que esses sites têm tido um profundo efeito na mente humana, o que leva a adotar certos cuidados.

O que tem sido afetado?

Entre as funções do nosso cérebro que mais são afetadas pelas redes sociais, as três principais são: habilidades multitarefas, que exigem raciocínio na hora de fazer mais de uma coisa ao mesmo tempo; interações sociais, seja com colegas do trabalho, amigos ou família; e, por fim, a capacidade de se concentrar e ter atenção.

Todas essas áreas, destaca o infográfico, são atingidas drasticamente pelo excesso de participação no mundo virtual.

Por que tem sido afetado?


Tais distúrbios podem ser caracterizados pela velocidade de informações que vemos todos os dias. Pelo fato de que tudo está disponível para nós quase que instantaneamente, muitos problemas podem ser relacionados à impaciência e espera de algo novo.

Toda vez que isso acontece,  o cérebro precisa "se reinventar" e pode ser alvo de graves interrupções que prejudicam o rendimento do ser humano. Nossos "miolos" estão em constante mudança e adaptação, e esse processo não pode ser feito em questão de minutos, mas sim de maneira gradativa.

Um exemplo: dez anos atrás, o tempo que levávamos para prestar mais atenção no conteúdo online era de 12 minutos. Hoje, essa medição caiu para apenas cinco segundos. E isso não está ligado à idade, já que pessoas jovens são mais desatentas que usuários mais velhos.

Estamos mais esquecidos


25% dos indivíduos esquecem os nomes ou detalhes de amigos próximos e até mesmo de parentes. Além disso, 7% não se lembram do próprio aniversário, de vez em quando. Um dos dados mais assustadores talvez seja este: no Reino Unido, só no ano passado, foram perdidos mais de R$ 464 bilhões de reais em acidentes causados pela falta de atenção das pessoas.

No trabalho, por exemplo, isso é visto de perto: a média de checagem dos emails feita pelos funcionários varia de 30 a 40 vezes em uma hora, ou seja, cerca de uma vez a cada 1,5 minutos.

Seus relacionamentos pessoais também são atingidos

A vida social também é afetada pelas redes sociais. A oxitocina, o hormônio responsável por estimular confiança e empatia pelas coisas, alcança altos picos quando os internautas estão conectados, podendo até dar a mesma sensação que temos quando falamos com amigos ou família. Os efeitos do estresse, aliás, também tendem a cair quando usuários utilizam o Twitter, por exemplo.

E os números?

Sobre as redes sociais, o infográfico ALT revela que, todos os dias, 500 mil pessoas ingressam no Twitter. A partir daí, 12 milhões de novos usuários seguem 64 pessoas ou mais, e 1,5 milhões seguem mais de 511 outras contas.

Já no Facebook, os dados também surpreendem: por mês, cada usuário gasta 700 bilhões de minutos no site e instalam 20 milhões de aplicativos por dia - muitas vezes porque preferem se distrair. Além disso, 41,6% da população já acessa seus emails pelo celular.

Oque fazer?


Para encerrar, o relatório aponta que os efeitos das mídias sociais no cérebro humano ainda não são o objetivo principal das pesquisas atuais nesse segmento, mas que essas definições são importantes e têm de ser levadas a sério.

Você pode observá-las em si mesmo e fazer uma análise de como sua atenção pode ter mudado nos últimos anos. Inclusive, nós do Olhar Digital já fizemos um teste para medir o seu grau de dependência tecnológica, que pode ser usado também para se ter uma ideia se você é ou não viciado em internet e outras ferramentas.



FONTE: olhardigital.uol.com.br/
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terça-feira, 27 de dezembro de 2011

On 9:31 AM by Anônimo in , ,    No comments
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Segundo a empresa, trata-se da GPU (Graphics Processing Unit ou unidade de processamento gráfico) mais rápida do mundo.

A AMD anunciou nesta segunda (26) o lançamento da placa gráfica Radeon HD 7970 para desktops. Segundo a empresa, trata-se da GPU (Graphics Processing Unit ou unidade de processamento gráfico) mais rápida do mundo e a única com tecnologia de processo 28nm. É o primeiro produto da empresa com a arquitetura gráfica Core, que proporciona desempenho até 150% melhor se comparada à versão anterior, diz a fabricante.

A nova placa tem suporte para o PCI Express 3.0 e para o AMD CrossFire.

Entre os recursos, 3D estereoscópico, com 16 000 x 16 000 de resolução, e a conexão de até seis monitores, graças à tecnologia AMD Eyefinity. Além disso, a nova placa está equipada com memória GDDR5, que aumenta o desempenho. Por meio das tecnologias AMD PowerTune e AMD ZeroCore Power, a placa permite também um consumo mais eficiente e otimizado de energia, promete a empresa.

A AMD Radeon HD 7970 estará disponível no mercado mundial a partir de 9 de janeiro, por US$ 550. Não há previsão de lançamento no Brasil.



FONTE: idgnow.uol.com.br
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On 9:22 AM by Anônimo in ,    No comments
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Fotos de viagens e baladas no Facebook, check-ins em restaurantes da moda no Foursquare e comentários opinativos sobre livros, shows ou fatos políticos no Twitter. Atualmente, o que mais se encontra nas redes sociais são pessoas falando de si mesmos, expondo opiniões ou comentando sobre suas vidas particulares. Muitas vezes, parece que os sites de relacionamento mudaram o comportamento humano e aquele amigo tem aproveitado as ferramentas da internet para se promover ou até contar certas vantagens.


Mas, para quem achou que as redes sociais são as grandes culpadas por gerar essa leva de pessoas egocêntricas, que tanto se expõem na internet, se enganou. Segundo a psicóloga especialista em redes sociais Luciana Ruffo, do Núcleo de Pesquisa de Psicologia em Informática da PUC/SP, os sites de relacionamento não mudaram o comportamento humano - apenas transformaram a maneira como as pessoas se expressam.


Se antigamente algumas pessoas tinham necessidade de fofocar no portão de casa ou de contar vantagens em eventos sociais, hoje elas têm uma ferramenta na mão que permite ver tudo de todos e compartilhar tudo com todos. "A qualidade da relação não muda. A rede social veio apenas para suprir a necessidade que as pessoas têm de se expressar e se relacionar em um mundo corrido", comenta Luciana.


Diferente do que se imagina, a psicóloga explica que, até hoje, a internet não gerou nenhuma mudança no ser humano, ela só é um facilitador. Portanto, até mesmo aquele colega tímido que quase nunca abria a boca nas rodas de bate-papo acaba postando mais coisas sobre si mesmo no Facebook, porque ele achou uma maneira mais fácil de se expressar. Isso quer dizer que a vontade de compartilhar momentos ou expor opiniões é inerente ao ser humano, mas se potencializa na internet por se tratar de um canal mais simples e, aparentemente, seguro.


De acordo com Luciana, existe uma linha da psicologia, desenvolvida por Carl Gustav Jung, que sugere existir uma espécie de "máscara social" em que as pessoas mostram apenas o lado da personalidade que lhe é solicitado naquele momento. Em uma reunião de trabalho, por exemplo, o indivíduo vai expor parte de suas opiniões, agindo conforme as tradições e convenções sociais. Já no mundo virtual, isso muda de figura, pois não há uma "máscara social" correta para aquela situação e ele acaba mostrando até seu lado mais reprimido. "Muitas vezes você nem tem consciência disso, mas tudo o que é publicado nas redes sociais transparece sua personalidade", diz. "Na internet nos sentimos seguros e protegidos e, portanto, não achamos que seremos tão julgados", completa.


Essa "falsa segurança" ocorre, segundo Luciana, porque existe um período de latência entre escrever e falar. Nas redes sociais existe mais tempo para se pensar no que será escrito, enquanto que na vida real as respostas devem ser imediatas. Com mais tempo para refletir, há mais segurança nas frases postadas e menos medo do julgamento alheio. Além disso, qualquer crítica pode ser facilmente ignorada ao desligar o computador, apagar uma mensagem ou bloquear uma pessoa.


No entanto, nem todos concordam inteiramente com essa teoria. A estudante de Relações Públicas Ayrin Vishnevsky, que está sempre conectada ao Facebook, acredita que mais do que segurança, os sites de relacionamento oferecem uma possibilidade única: compartilhar ideias e conteúdos com um número maior de pessoas. "Na vida real eu não tenho a chance de falar com todos os meus amigos o tempo todo. No Facebook eu tenho essa oportunidade e, por isso, acabo usando com bastante frequência", comenta. "Eu acredito que, para as pessoas mais tímidas, as redes sociais realmente parecem um ambiente mais seguro para se expressar, mas para pessoas mais extrovertidas na vida real, ela é apenas um canal com maior abrangência", conclui.


A psicóloga Luciana explica que existem comportamentos excessivos nas redes sociais que se caracterizam mais como carência do que egocentrismo. Muitas vezes o uso exagerado das redes sociais, especialmente para expressar detalhes íntimos demais ou para postar fotos constrangedoras, é categorizado como mau uso da internet e pode estar ligado ao vício.


Para Jonas Robeiro Alves, diretor de arte, os comportamentos na rede tendem a se amplificar. "As pessoas têm necessidade de serem ouvidas, mas a forma como essa necessidade vira algo recorrente, até parecendo um vício, depende de cada caso. Em alguns casos é carência, outros afirmação própria ou, simplesmente, é uma sensação de liberdade para se expressar", diz. "O problema do egocentrismo na rede é expor coisas do próprio cotidiano e não ideias ou informações relevantes à sociedade", conclui.


Sobre o vício, Luciana comenta que as pessoas que se prejudicam no trabalho ou nos estudos por causa das redes sociais podem ser consideradas viciadas. "Aquele que deixa de fazer coisas e estar entre amigos e família para permanecer conectado também tem maus hábitos na rede", afirma. No geral, as pessoas que sabem dosar a freqüência de acesso e fazem um bom uso das redes são seres humanos normais que estão apenas aproveitando esses recursos tecnológicos para se expressar. "O problema não é a ferramenta. É o uso que fazemos dela", conclui.

FONTE:olhardigital.uol.com.br
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On 9:17 AM by Anônimo in ,    No comments
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A ABTA (Associação Brasileira de Televisão por Assinatura) acaba de anunciar que a Justiça Federal informou a proibição da importação, venda ou propaganda dos aparelhos que permitem a pirataria do sinal de TV a cabo. No processo, o juiz Marcelo Mesquita Saraiva, deu seu parecer proibindo a comercialização e o uso dos conversores de sinal Azbox, Azamerica e Lexusbox por se tratar de crime contra a Lei Geral das Telecomunicações.

Estima-se que são comercializados entre 500 mil e 700 mil equipamentos do tipo no país, responsáveis por um prejuízo mensal estimado em R$ 100 milhões. Pelo parecer da Justiça Federal, as operadoras de TV por Assinatura enfrentam concorrência “ilegal e desleal advinda da massiva importação, divulgação e comercialização dos decodificadores”.

Para Antonio Salles, a proibição é uma vitória inicial. “Agora temos a esperança, como já foi feito recentemente em países como Alemanha e Chile, de que esse tipo de crime seja combatido seriamente e quem desrespeitar será punido exemplarmente”, complementa.

O juiz também determinou às associações de despachantes aduaneiros e importadores de produtos populares que informem seus associados sobre a proibição. O mesmo pedido foi feito à Associação dos Comerciantes do Bairro da Santa Ifigênia (ACSI) e às empresas de internet que veiculam propagandas sobre este tipo de serviço ilegal. Quem desacatar as ordens impostas pelo juiz poderá responder por crime de desobediência prevista no Código Penal.

FONTE: olhardigital.uol.com.br
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segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

On 9:02 AM by Anônimo in ,    No comments
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Nos últimos três anos, cientistas da Universidade de Vermont (Estados Unidos) coletaram diversas publicações do Twitter - 46 bilhões de palavras e quase 4,6 bilhões de tuítes -  para avaliar o humor do mundo. O resultado: estamos menos felizes.

A pesquisa aponta que, mesmo com um aumento de felicidade entre janeiro e abril de 2009, no geral, a população tem se mostrado menos contente com uma queda significativa no primeiro semestre de 2011. Além disso, existem mais picos de felicidade nos finais de semana, seguidos por um declínio considerável nas segundas e terças-feiras.

Outros pontos altos que contribuem para o aumento da alegria são datas como Natal e Dia dos Namorados. Já a crise econômica dos Estados Unidos, o tsunami no Japão ou a morte do ator Patrick Swayze, por exemplo, fizeram o índice cair.

Pesquisadores analisaram mais de 10 mil palavras comuns no vocabulário dos usuários do Twitter e avaliaram se eram mais positivas ou negativas. Cada uma dessas palavras foi classificada em uma escala de um a nove, sendo que palavras que remetiam ao sorriso, por exemplo, valiam 8.5. Já termos como vaidade, ganância e terrorismo valiam 4.3, 3.06 e 1.3, respectivamente, constituindo as piores notas do ranking.

O estudo, liderado pelo matemático Peter Dodds, utilizou um serviço da Amazon chamado "Mechanical Turk", o qual foi operado por voluntários que ranqueavam, avaliavam e atribuiam um valor de felicidade às palavras.

De acordo com Dodds, a pesquisa é apenas um indicativo. Mas, a partir dos resultados finais e com a popularização do Twitter, as conclusões se tornam mais relevantes. O pesquisador ainda acredita que a felicidade individual é uma das maneiras mais importantes de se medir relacionamentos pessoais e sociais.


FONTE: olhardigital.uol.com.br
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sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

On 11:43 AM by Anônimo in , ,    No comments
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O Google pagará, pelos próximos três anos, cerca de US$ 900 milhões à Fundação Mozilla para ser o buscador padrão do Firefox, de acordo com fontes ouvidas pelo site americano All Things Digital. O acordo entre a gigante das buscas e a fundação foi anunciado na terça-feira, mas sem maiores detalhes sobre a parceria. O Google deve pagar cerca de US$ 300 milhões por ano para continuar sendo o motor de busca padrão no navegador.

Segundo o site americano, o valor pago pelo Google deu um grande salto do antigo acordo para o atual, já que Yahoo! e Microsoft estavam tentando fechar parceria com a Mozilla. "A Mozilla tem sido um parceiro valioso para o Google ao longo dos anos e esperamos dar continuidade a esta grande parceria nos anos que estão por vir", disse Alan Eustace, vice-presidente sênior de pesquisa do Google. De acordo com informações divulgadas no início do mês, 84% da receita da Mozilla era gerada a partir da parceria com o Gogole e seu sistema de busca inserido no Firefox.





FONTE:tecnologia.terra.com.br/
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quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

On 9:39 AM by Anônimo in , ,    No comments
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Esqueça tudo o que você já viu quando o assunto são aparelhos inteligentes, como TVs ou smartphones. Uma tecnologia muito comentada este ano e que promete chegar ao mercado consumidor em 2012 são os dispositivos OLED.

Para quem não sabe, são telas ultrafinas - com menos de 1 cm de espessura -, com alto poder de resolução, baixo consumo de energia, e o mais inovador: podem ser totalmente flexíveis.

Se você costuma acessar o Olhar Digital, já deve ter visto os principais conceitos futurísticos desse mercado. A Samsung, por exemplo, divulgou recentemente um vídeo de um tablet transparente e com sua superfície ajustável às preferências do usuário. A companhia coreana, aliás, pretende lançar seu primeiro smartphone flexível no ano que vem.

A Nokia, por sua vez, também mostrou novidades em 2011 - um tablet que pode ser dobrado e facilmente guardado.

Mas a bola da vez parece estar com a Sony. O Yanko Design divulgou hoje um conceito de computador diferente de tudo o que conhecemos: construído com base em uma tela flexível OLED touchscreen, o aparelho portátil, chamado The Nexttep Computer, poderá ser usado como uma pulseira, semelhante a um relógio de pulso.

Desenvolvido pelo designer Hiromi Kiriki, o sistema possui um projetor holográfico que transmite as imagens onde o usuário quiser, painéis de teclado embutidos, conexão à internet e compatibilidade com redes sociais e vários gadgets, além da possibilidade de ter suas cores personalizadas pelo dono do aparelho.
 

 


FONTE: olhardigital.uol.com.br/
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terça-feira, 20 de dezembro de 2011

On 1:02 PM by Anônimo in ,    No comments
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Pesquisadores da Universidade de Wisconsin criaram um protótipo que usa os passos da caminhada para abastecer o celular.
Como uma  alternativa para a baixa durabilidade das baterias dos smartphones e para quando não há uma tomada por perto, pesquisadores da Universidade de Wisconsin (EUA) desenvolveram uma maneira de aproveitar a energia dos passos para carregar um dispositivo móvel.

O protótipo do tênis InStep NanoPower captura e converte a energia gerada quando caminhamos em eletricidade, pronta para ser usada por aparelhos pequenos, como smartphones e iPods. Cerca de 20 watts são perdidos durante uma caminhada e liberados apenas como calor.

Cerca de 20 watts são gerados durante uma caminhada

A sola do tênis é onde a mágica acontece. Duas espécies de almofadas, uma no calcanhar e outra na ponta do tênis se conectam a uma bateria que armazena a energia e faz a conversão para gerar a eletricidade, via cabo USB ou mesmo conexão sem fio. Os usuários podem então carregar seus dispositivos móveis.

Ainda não há previsão de quando o protótipo chegará ao mercado. Os pesquisadores que o desenvolveram estão em busca de investidores para financiar o projeto.



FONTE: idgnow.uol.com.br/
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On 12:55 PM by Anônimo in ,    No comments
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Para manter a segurança, recurso vai utilizar gestos e marcações específicas para que o indivíduo acesse seus dados nos dispositivos
Ser cadastrado em muitos sites pode gerar vários problemas. Talvez, um dos mais frequentes deles seja a memória, já que o aconselhável é ter uma senha diferente para cada conta, e fica difícil lembrar qual delas usar.

Mas a Microsoft parece ter pensado nisso, e vai trazer uma novidade para o tão aguardado Windows 8: o novo método de log in com o sistema operacional, tanto dos computadores quanto dos smartphones, vai utilizar uma tecnologia que permite usar uma foto como senha de acesso.

Segundo informações divulgadas no blog de construção do Windows 8, Zach Pace, gerente de programa do You Centered Experience, a nova ferramenta possui dois componentes: primeiro, em vez de selecionar uma imagem genérica, será possível que o indivíduo escolha e use uma das próprias fotos para bloquear ou liberar o PC, garantindo uma forma mais segura e memorável de acessar os dados.

Em segundo lugar, a verdadeira segurança será destacada em determinadas partes da foto, que serão indicadas com o dedo ou o mouse - celulares e computadores, respectivamente. Isso será feito através de gestos que poderão ser personalizados pelo usuário, montando, assim, mais de uma etapa necessária para utilizar o dispositivo.

Um exemplo: se uma figura tiver quatro pessoas e você marcar o rosto de uma delas, terá de indicar qual indivíduo é o correto. Ou até marcar algum ponto da imagem ou desenhar uma espécie de linha que se arrasta de um nariz para outro.

"Quando você desenha um círculo ou uma linha na foto selecionada, o Windows se lembra exatamente de como aquilo foi desenhado. Logo, para ter acesso aos seus dados, a pessoa vai precisar conhecer quais as partes destacadas, na ordem em que foram feitas e também a direção e pontos inicial e final dos círculos e linhas que você desenhou", explica Pace.

De acordo com a Microsoft, além de ser uma maneira rápida e fácil de log in, esse sistema de gestos específicos sobre uma imagem traz uma boa dose de segurança. Contudo, o reconhecimento facial e gestual será apenas uma alternativa, e não vai excluir o método antigo, no qual é exigida uma senha. Caso o usuário erre cinco vezes seguidas o processo nas imagens, será necessário entrar com o login e senha de texto.

Como grande parte do Windows 8, o recurso de senha através das fotos deve ser projetado para mais dispositivos touchscreen e computadores.





FONTE: olhardigital.uol.com.br
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On 12:51 PM by Anônimo in ,    No comments
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O governo federal quer incluir os smartphones na mesma política de redução de impostos já adotada para tablets e desktops. Dessa forma, os aparelhos poderão ficar até 35% mais baratos com a diminuição e até mesmo isenção do IPI e PIS/Cofins, em alguns casos. O anúncio foi feito nesta segunda-feira (19/12) pelo ministro Paulo Bernardo, em entrevista para a rádio Band News FM.

Mas, para que os aparelhos sejam enquadrados na nova lei, será necessário que os smartphones sejam fabricados no Brasil. "Há um volume muito grande de produtos importados. Queremos que eles sejam produzidos aqui para justificar a isenção das tarifas", afirmou o ministro.

Só para se ter uma ideia, o iPhone 4S, lançado no mercado brasileiro na última sexta-feira (16/12), chegou por aqui a um custo estratosférico - é o local mais caro do mundo para se comprar o aparelho, que pode custar até R$ 2800,00, dependendo da operadora e do plano contratado.

No mercado dos tablets, a isenção de tarifas mostrou-se bastante interessante. Logo após o anúncio da nova lei, 25 fabricantes solicitaram entrada no chamado Processo Produtivo Básico (PPB).  Seis marcas - Samsung, Motorola, Semp Toshiba, Positivo, AIOX e MXT - já estão produzindo seus tablets em território nacional sem que as taxas tradicionais de impostos incidam sobre os produtos.

O que nos resta, agora, é esperar e torcer para que esses descontos sejam repassados também para o consumidor final.


FONTE: olhardigital.uol.com.br
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On 12:41 PM by Anônimo in , ,    No comments
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Você está em casa, faz uma pipoca e se prepara para assistir um filme. Mas... onde está o controle da televisão? Muita gente já deve ter enfrentado esse tipo de situação. Não se preocupe, pois, em breve, você será capaz de ligar, percorrer os canais e ajustar o volume da sua TV usando apenas as mãos.

Segundo informações da BBC, a empresa israelense XTR3D está desenvolvendo protótipos de smartphones e televisores que dispensam o uso de controles ou outros itens tácteis. A companhia, que é especializada em tecnologia de captura de movimentos, recebeu um investimento de US$ 8 milhões de dólares (cerca de R$ 14,7 milhões de reais) para começar a produção da nova geração de aparelhos "touchless". O primeiro smartphone e a primeira TV com esse sistema devem chegar ao mercado já em 2012.

Os produtos terão um software instalado, capaz de reconhecer os gestos do usuário, "ler" seus movimentos e executar os comandos apropriados, sem a necessidade de botões físicos. Basta estender a palma da mão na direção da tela e navegar pelas funcionalidades do dispositivo.

A XTR3D parece estar seguindo os passos do Kinect. O aparelho da Microsoft tem sensores de profundidade, multi-microfones e câmeras RGB que fornecem as informações necessárias para que o sistema rastreie voz e gestos. Já o produto da empresa israelense utiliza câmeras comuns - como uma webcam - para extrair 3D a partir de uma imagem 2D, criando o mesmo efeito tridimensional que o Kinect.

Por outro lado, a tecnologia da XTR3D é muito mais barata e usa menos energia, além de permitir a instalação em qualquer aparelho eletrônico. Dor Givon, fundador e diretor técnico da companhia, acrescenta que é possível controlar o dispositivo a uma distância de até 5 metros.

"Nossa meta é penetrar no mercado. Por isso, vai ser algo que todos poderão experimentar, com dispositivos que terão diferentes interfaces embutidas" afirma Givon.

Não é de hoje que a tecnologia tem trabalhado para dispensar plataformas e periféricos, utilizando apenas o corpo como objeto de controle e interação. O Kinect, por exemplo, já faz parte de projetos que envolvem a apresentação de slides em Power Point, onde o usuário pode "brincar" com os itens na tela, e também para pagamentos e transações bancárias. A Microsoft anunciou que lançará um kit de desenvolvimento baseado no Kinect também em 2012. A Apple é outra gigante que vem registrando patentes relacionadas a monitores "touchless".



FONTE: olhardigital.uol.com.br/
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sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

On 10:45 AM by Anônimo in , ,    No comments
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Anunciada em setembro, a Timeline do Facebook está, enfim, disponível para todos os usuários, de acordo com post feito no blog oficial da rede social.

Para ativar o novo recurso, basta entrar aqui e clicar em "Get it Now". A partir daí, o usuário terá uma semana para rever o conteúdo que publicou na rede social e escolher o que vai para o novo perfil e o que não vai. Os outros usuários só poderão acessar seu novo perfil após esse período - ou antes, caso o usuário escolha por publicar quando achar que tudo já está bom.


No período de revisão do conteúdo, o usuário pode modificar a data que uma publicação foi feita, assim como adicionar um local a ela. É possível, assim, adicionar informações antigas sobre a sua vida para seus amigos verem - desde o seu nascimento (quando o Facebook recomenda que você coloque uma foto de recém-nascido) até os dias atuais.


Após ver tudo o que foi publicado e escolher o que vai ou não vai entrar na timeline, o usuário pode clicar em "Atualizar Informações" para mudar a forma como os outros usuários vão ver o seu perfil. Essas mudanças podem ser feitas a qualquer momento - não apenas nos sete dias de teste do novo recurso.


A timeline guarda todas as atividades do usuário no Facebook. Pelo Registro de Atividades é possível rever tudo o que você fez - comentários em atualizações de status de amigos, itens compartilhados e páginas que você curtiu, por exemplo. Por aí dá pra ver o que vai ser exibido na timeline de maneira mais fácil. O Registro de Atividades só pode ser acessado por você mesmo - ou seja, não se preocupe que ninguém mais vai conseguir ver o que você faz na rede social.


Também é possível definir quem vai ver que tipo de conteúdo. Ou seja, se você quer que uma atualização seja pública, pode mudar pela timeline. Se quiser que apenas amigos vejam, também pode definir isso no novo recurso.

Já está com a Timeline? Está gostando? Deixe suas impressões nos comentários abaixo!



FONTE:olhardigital.uol.com.br
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quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

On 10:22 AM by Anônimo in , ,    No comments
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Nesta manhã o SBT lançou seu portal de interatividade - o primeiro da TV brasileira com conteúdo 24 horas por dia. Este é o fruto de uma pesquisa e desenvolvimento antigos, que vêm sendo feitos mesmo antes da TV HD ser lançada no Brasil. A ideia é oferecer ainda mais conteúdo para o telespectador, que receberá o conteúdo no mesmo sinal que entrega a imagem em alta definição.

O portal vai permitir ao telespectador continuar assistindo à programação do SBT enquanto se mantém informado com notícias em tempo real, destaques da programação, previsão do tempo e muito mais, com apenas um toque no controle remoto. "O portal vai carregar sempre informações de meteorologia da cidade em que a pessoa está e das capitais brasileiras, as últimas notícias, notícias relevantes do dia, informações de programação, guia de programação com a descrição dos programas, destaques e estreias. Também teremos bastidores da TV,  promoções, visualização dos produtos do SBT Store, Quiz e acesso ao Twitter dos programas do SBT. Se a pessoa conectar o televisor à Internet poderá ainda participar da programação enviando votos, opiniões, e comentários. Poderá também ter acesso às redes sociais, Twitter e FaceBook," explica Roberto Franco, diretor de rede e assuntos regulatórios do SBT.

Os serviços oferecidos atualmente foram escolhidos através de uma pesquisa realizada junto ao público. "O SBT acompanhou e observou o hábito de consumir o meio TV do telespectador brasileiro. A maioria dos telespectadores desenvolve outras atividades enquanto assiste TV. Eles folheiam o jornal, revistas, surfam na Internet, acessam sua redes sociais, usando para isto diversos dispositivos. Através do  Portal de Interatividade do SBT a gente fará uma entrega harmonizada de todas estas demandas e permitir que ele continuem vendo TV. Ou seja, queremos oferecer uma experiência integrada, que agregue valor e facilite a vida no nosso telespectador" conclui Roberto Franco.

Como acessar?

Todos os usuários que tenham aparelhos de TV ou conversores (receptores externos de TV Digital) que contenham o middleware Ginga podem acessar o Portal de Interatividade do SBT. Ao acessar o canal no aparelho de TV, um ícone com a letra "i" aparecerá no canto superior direito. Basta apertar "ok" no controle remoto para ter acesso às informações do portal. A navegação é feita através das setas direcionais do controle remoto e do botão "ok". O serviço é gratuito e os telespectadores podem recebê-lo em suas casas sem custos através do sinal UHF da TV Digital aberta. Os aparelhos de TV, conversores e telefones celulares que estão prontos para interatividade através do Ginga são identificados pelo selo "DTVi".



FONTE: olhardigital.uol.com.br
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terça-feira, 13 de dezembro de 2011

On 10:56 AM by Anônimo in ,    No comments
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Feito de molibdenite, material pode ser fabricado com três átomos de espessura - mas pode levar até 20 anos para ser viável.

Pesquisadores suíços criaram o primeiro chip de computador feito de molibdenite (MoS2), um mineral natural que está sendo considerado com alternativa de baixo consumo energético ao silício.

O circuito integrado foi feito no Laboratório de Eletrônicos e Estruturas de Nanoescala (LANES, em inglês) da Escola Politécnica Federal de Lausane (Suíça). Os estudiosos afirmaram que os experimentos provaram que os chips feitos desse material podem ser menores, utilizar menos energia e ser mais flexíveis do que se fossem de silício.

Até agora, não foi possível fabricar camadas de silício com menos de dois nanômetros de espessura, por causa do risco de iniciar uma reação química que poderia oxidar a superfície e comprometer suas propriedades elétricas. A molibdenite, por outro lado, pode ser fabricada em camadas de apenas três átomos de espessura, tornando possível a produção de chips com 1/3 do tamanho. Mesmo nessa escala minúscula, o material permanece estável e a condução é fácil de ser controlada, de acordo com Andras Kis, diretor da LANES.

A molibdenite também pode competir com o silício por causa de sua habilidade de amplificar sinais eletrônicos, com um sinal de saída quatro vezes mais forte do que o de entrada. Isso significa que os transistores de MoS2 possuem uma alta eficiência energética, e Kis sublinhou ainda que há um “potencial considerável para criar chips mais complexos”.

Finalmente, a flexibilidade desse material poderia torná-lo adequado para uso em eletrônicos flexíveis, como folhas de chips maleáveis. Essas peças poderiam ser utilizadas um dia para fabricar computadores capazes de serem enrolados ou dispositivos que possam ser afixados à pele, disseram os pesquisadores. A molibdenite está sendo comparado com o grafeno, outro semicondutor flexível que muitos acreditam que vá se tornar um sucessor natural do silício, por ser também extremamente fino, feito de apenas uma camada de átomos de carbono.

No começo do ano, pesquisadores da IBM construíram o primeiro circuito integrado baseado em grafeno capaz de operar a frequência de até 10 GHz, ou 10 bilhões de ciclos por segundo; os circuitos atuais alcançam escalas de apenas 4 GHz. Experimentos com esse material mostraram uma gama de usos em potencial, incluindo acelerar a velocidade da internet no futuro, fabricar baterias que carreguem mais rápido e melhorar a densidade e agilidade de aparelhos de impressão.

No entanto, a equipe de Kis identificou uma vantagem importante que o molibdenite possui em relação ao grafeno – ele pode amplificar sinais eletrônicos a temperatura ambiente, enquanto o grafeno precisa ser resfriado a 70 graus Kelvin (cerca de 203º Celsius negativos), o suficiente para transformar nitrogênio em líquido.

Todavia, toda essa animação acaba por aqui. Apesar do potencial da molibdenite, os pesquisadores afirmaram que faltam pelo menos de 10 a 20 anos antes que produtos obtidos com o mineral sejam vendidos comercialmente. Enquanto isso, o grupo pretende explorar se esse mineral pode ser mais condutivo.


 FONTE: idgnow.uol.com.br/
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On 10:50 AM by Anônimo in ,    No comments
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A evolução da web ocorre em uma velocidade impressionante. Novos serviços estão se aperfeiçoando a cada dia e, às vezes, nem percebemos o tanto que as coisas mudaram em tão pouco tempo. Mas, que tal viajar pelo túnel do tempo até o momento em que algumas das principais páginas nacionais e internacionais estavam nascendo?

Algumas das fotos são do site Mashable e, com a ajuda do Wayback Machine, sistema que reúne screenshots de todos os sites da internet, mesmo de 10, 15 anos atrás, conseguimos reunir imagens do nascimento do Youtube, Facebook, Google e mais alguns outros.

Sites brasileiros também fazem parte da nossa galeria - assim, você consegue compará-los com a versão atual. Hotmail, Orkut e até o nosso Olhar Digital sofreram grandes mudanças no visual. Confira abaixo:

Lembra de algum deles? Então, deixe seu depoimento nos comentários. E se quiser fazer uma visita por qualquer site do passado, acesse a Wayback Machine.






FONTE:olhardigital.uol.com.br
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On 10:24 AM by Anônimo in ,    No comments
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Num mercado cada vez mais competitivo, as empresas têm se utilizado de um recurso bastante atual na hora de contratar funcionários: as redes sociais, que alcançaram até o ambiente profissional, e podem ser decisivas para preencher uma vaga.

Um infográfico postado no Mashable pode comprovar o poder desses sites. As informações dão conta que cerca de 18,4 milhões de americanos conseguiram seus respectivos trabalhos atuais através do Facebook, ganhando até mesmo do Twitter, com 8 milhões, e do LinkedIn, com 10,2 milhões.

Se você ainda tinha dúvidas da grandeza dessas plataformas sociais, que tal quebrar um pouco a rotina e enfrentar a rede? Veja algumas dicas!

Como os usuários têm encontrado vagas?

Nove em cada 10 profissionais possuem perfis em redes sociais, e 54% utilizam o Facebook, Twitter ou LinkedIn para encontrar oportunidades, e um em cada seis usuários utilizam esses sites para serem contratados.

Além disso, 36% das pessoas encontraram seu trabalho atual através de indicações, 30% pelos jornais, 30% em anúncios na internet, 21% por sites de emprego na web, 20% por processos internos, 14% em planos de carreira e 13% por agências de recrutamento. As redes sociais tiveram uma participação de 16% na pesquisa, com um aumento de 11% em relação a 2010.

Crescimento das redes sociais para procurar empregos

O uso de cada plataforma social na hora de procurar oportunidades também é grande: 50% usam o Facebook, 25% o Twitter e 26% o LinkedIn. Os homens utilizam mais o LinkedIn (69%), enquanto as mulheres preferem o Facebook (44%).

Já 16% dos recrutadores buscam referências de seus candidatos através de seus perfis no Facebook, contra 9% e 6% do LinkedIn e Twitter, respectivamente.

Quem acessa seus perfis com frequência tem mais chance de ser contratado

Pelo menos 32% dos que acessam esses sites com frequência tem mais chances de conseguir um emprego, contra 20% entre os que não utilizam tanto. Esse número aumenta ainda mais no LinkedIn: 48%, enquanto no Facebook chega a 45% e no Twitter, 32%.

Quatro de dez pessoas que procuram vagas acessam assiduamente suas respectivas redes sociais. O grau de participação também é alto: 84% estão no Facebook, 39% no Twitter e 35% no LinkedIn.

Algumas dicas

O infrográfico ainda faz algumas sugestões de como tornar sua participação nas plataformas sociais mais interessante para os recrutadores. No caso do Facebook, por mais estranho que pareça, a dica dos responsáveis pela análise é que você evite postar notas ou atualizações que façam referências aos seus amigos. Eles sugerem que você use o site para descrever seus interesses de carreira.

Já no Twitter, siga os perfis de companhias que você gostaria de trabalhar, como também o de empresários. E no LinkedIn, utilize a mesma foto que você usa em vários sites no qual está inscrito, para evitar que seja confundido e ajude os recrutadores a lembrar do seu rosto.

É claro que muitas vagas podem exigir alguns requisitos técnicos e específicos dos candidatos, além do esforço físico e mental, dependendo da área profissional. Mas até que ponto vale a pena chegar aos próprios limites para se conseguir um emprego? É válido deixar de ser quem você é para construir uma imagem, só para chegar a um objetivo - neste caso, arranjar trabalho -, mesmo que a empresa não tenha nada a ver com você? Você deixaria seus amigos de lado no Facebook, por exemplo, para preencher uma vaga? Opine!


FONTE: olhardigital.uol.com.br
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On 10:17 AM by Anônimo in ,    No comments
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A Lei de Moore é bastante conhecida no mundo da tecnologia. Criada em 1965 pelo então presidente da Intel, Gordon E. Moore, esse conceito sugere que o número de transistores em um processador dobraria a cada 18 a 24 meses ao mesmo custo. O padrão se mantém há anos, mas, segundo o cientista Michio Kaku, autor de diversos livros sobre física e futurologia, não deve se perpetuar por muito tempo. De acordo com o cientista, a famosa lei, que serve de parâmetro não somente para os computadores domésticos, mas para qualquer dispositivo digital, deve acabar em breve. A previsão é que a partir de 2020, a Lei de Moore não seja mais aplicável.

Em seu mais recente livro, "A Física do Futuro", Kaku afirma que os transistores serão tão pequenos que entrarão em colisão com as leis físicas. Um bit de informação se resumirá a um átomo, o que irá impor um limite físico ao desenvolvimento dos computadores.

Com isso, Kaku acredita que o Vale do Silício, região da Califórnia (Estados Unidos) onde se concentram as maiores empresas de tecnologia, poderá entrar em colapso. O motivo é simples: sem a Lei de Moore, não haverá nada que impulsione o aumento no poder de processamento na computação e, consequentemente, não haverá interesse do consumidor em adquirir novos produtos.

Esses argumentos apresentados pelo cientista não são exatamente novos e já foram discutidos até mesmo pelo próprio criador do conceito, em 2005. Outro pesquisador da área de concepção de computadores da IBM, Carl Anderson, também sugeriu que a Lei de Moore teria um breve fim. No entanto, Anderson acredita que o fim da lei deve ocorrer por outros motivos. Ele destaca que os engenheiros, atualmente, desenvolvem sistemas que exigem cada vez menos recursos do processador e que os custos para pesquisas de novos processadores estão cada vez mais altos.

De acordo com o pesquisador, três novas tecnologias - mais rápidas, sofisticadas e econômicas - de processadores emergentes também podem significar o término da Lei de Moore. São elas: os chips com conexões ópticas; os processadores 3D (com circuitos tridimensionais empilhados uns em cima dos outros); e os processadores com sistemas aceleradores.

O outro lado da moeda

Se para alguns a Lei de Moore deve acabar, para outros, como o professor de engenharia da Universidade de Stanford, Jonathan Koomey, o conceito de Gordon poderia ser ampliado. A nova máxima aposta que o consumo de bateria irá diminuir com o tempo, mas a eficiência no desempenho deve continuar crescendo.

De acordo com o site Technology Review, a teoria de Koomey se baseia nos aparelhos móveis como tablets e smartphones. Mesmo menores em tamanho, os equipamentos continuam recebendo melhorias em desempenho. O professor acredita que as atualizações não teriam limites e dependeriam, exclusivamente, da inteligência humana. "A idéia é que com uma carga fixa na computação, a quantidade de bateria que você precisa irá diminuir por duas vezes a cada ano e meio", comentou Jonathan Koomey.

No fim de 2010, a Intel levantou, por meio de análises e pesquisas, doze assuntos que iriam pautar o mercado de tecnologia no ano que vem. A companhia compartilhou um pouco da opinião de Koomey. "Inovações e técnicas de manufatura continuarão a desafiar os céticos que dizem que a Lei de Moore está morta. Isso significa que nos próximos anos, enquanto bilhões de novos dispositivos adquirem capacidade de computação e conectividade à Internet, eles terão melhor desempenho com mais características embarcadas no silício, ao mesmo tempo em que reduzirão dramaticamente o consumo de energia e ampliarão a duração da bateria", dizia a pesquisa.

Em maio deste ano, a Intel anunciou um avanço científico e uma inovação histórica, apresentando transistores chamados Tri-Gate, que serão adotados na tecnologia de produção dos próximos processadores. Para o CEO da companhia, esse marco vai muito além do acompanhamento do ritmo da Lei de Moore."Os benefícios da baixa voltagem e do baixo consumo de energia ampliam em muito o que normalmente vemos com a transição de um processo tecnológico para o próximo", concluiu o CEO.

O que você acha dessas especulações? Deixe sua opinião sobre a Lei de Moore e também sobre as novas leis que querem substituí-la, nos comentários abaixo!




FONTE:  olhardigital.uol.com.br
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Pra quem gosta da história da informática, essa notícia é um prato cheio...


sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

On 10:46 AM by Anônimo in ,    No comments
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Com a transposição cada vez maior de aplicativos e serviços para a nuvem, o que está por trás da tela importa cada vez menos.

Durante décadas, ficamos brigando e discutindo a respeito de sistemas operacionais. “Mac OS X é melhor do que Windows!”, “Por que migrar para o Windows 7 se o XP está ótimo?”, “Todos vocês estão errados, o Linux é a melhor escolha!”. Entretanto, todos esses argumentos estão próximos de cair por terra.

Graças aos avanços da virtualização, tecnologias de computação em nuvem e web, importa cada vez menos para os usuários qual sistema operacional está por trás das telas dos computadores – ou mesmo dos tablets ou smartphones. Não me entenda mal. Os sistemas operacionais continuarão importantes enquanto utilizarmos computadores, porém, para maioria das pessoas, os softwares são importantes apenas para aqueles que estiverem nos bastidores.

Olhe para o desktop: cada vez mais aplicações podem ser utilizadas apenas com um navegador. Exemplo é o sistema operacional da Google, o Chrome OS, construído a partir da ideia de que um navegador é tudo que um usuário realmente precisa, e a empresa estende essa ideia através de um ecossistema de softwares que incluiu Gmail para mensagens e o Docs como pacote produtividade para o trabalho.

A supremacia do browser está ficando cada vez mais perto com os avanços da tecnologia web (como o surgimento do HTML 5), que estão tornando o navegador ainda mais poderoso (e se você ainda não notou o avanço dessa tecnologia, até a Adobe está abandonando o Flash para investir no HTML 5).

O poder da nuvem
Enquanto isso, o software como serviço, usado apenas para aplicações corporativas, está se tornando mais comum entre os usuários – não é uma ideia apenas do Google. Outras opções incluem programas como Dropbox, que oferecem acesso universal a armazenamento de dados sem a necessidade de um servidor de arquivos. A Apple, por sua vez, está utilizando o iCloud tanto para mover seus conteúdos para nuvem, desde serviços de armazenagem até dados e conteúdos multimídia e gerenciamento de e-mail e contatos. A Microsoft não fica para trás, e também está fazendo suas mudanças, oferecendo produtos como o Office 365.

No mundo corporativo, o modelo antigo de cliente/servidor está sendo transformado, ao ponto que serviços baseados em cloud computing ficam responsáveis por cada vez mais funções. Usuários – e muitas vezes CIOS e CTOs, por exemplo – cada vez têm menos ideia de onde suas aplicações e dados “vivem”. Os responsáveis pelo setor de TI sabem que a nuvem fica em um determinado data center, e só. Uma progressão similar está ocorrendo no mundo dos consumidores, com serviços e armazenagem de dados sendo transferidos para a nuvem.

Por trás de tudo isso, nos data centers que constituem a nuvem, racks e mais racks de servidores rodam sistemas operacionais virtuais para dar conta da demanda dos usuários. De volta à Tecnologia de Informação, não existe mais a necessidade de preencher essa demanda ao estourar a capacidade de um servidor físico. Ao invés disso, um programa automatizado ou um administrador de sistema apenas requisita mais espaço ou poder de processamento.

Tudo isso significa que, no mundo corporativo e do consumidor final, o sistema operacional que você estiver usando e o tipo de dispositivo (seja um PC, tablet ou smartphone) terá uma importância cada vez menor. Tudo que importa aos usuários é simplesmente possuir um bom navegador e banga larga suficiente.

A curto prazo, a computação se tornará uma comodidade. Enquanto a nossa conexão à Internet continuar funcionando, ficaremos tão preocupados com os detalhes de nossos sistemas operacionais quanto a respeito de como a eletricidade chega às nossas casas.



FONTE: idgnow.uol.com.br
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quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

On 11:17 AM by Anônimo in ,    No comments
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Para a associação, planos de acesso oferecidos são limitados e transformam os clientes da banda larga popular em consumidores de "segunda categoria".

A Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste) quer anular o Termo de Compromisso firmado entre Governo Federal e empresas de telecomunicações, que criou o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL). Ela acusa a iniciativa de prejudicar os cidadãos brasileiros, já que as condições dos planos oferecidos são “extremamente desvantajosas”.

Assinado em junho deste ano, o compromisso serve, principalmente, para popularizar a banda larga a curto prazo. Já que o Estado ainda não tem a estrutura para prover todo o País com acesso à Internet via sua estatal, a Telebrás, as operadoras tornaram-se parceiras, e se responsabilizaram pela tarefa.

A principal reclamação é quanto à qualidade dos planos: o tráfego de dados a que cada cliente terá direito é bastante limitado (300MB mensais) e falta garantia em relação à velocidade do acesso – teoricamente de 1 Mbps.

“Os termos de compromisso autorizam a prestação do serviço de forma discriminatória, transformando os consumidores da banda larga popular em consumidores de segunda categoria”, afirma o comunicado.

Por isso, a Proteste ajuizou ação civil pública na Justiça Federal, em São Paulo.

Além de brigar pelo fim do acordo, a associação quer que sejam declaradas públicas as redes de telecomunicações implantadas pelas empresas, já que os recursos para tal são oriundos da concessão – obtidos com a cobrança de tarifa do telefone fixo (STFC).

“A ação é contra as Teles e suas coligadas, a União e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) por não terem incluído o serviço de banda larga no regime público como determina a Constituição Federal e por não terem imposto garantias suficientes de regulação do serviço e condições dignas de prestação do serviço”.

A Proteste, embora não considere o preço definido abusivo – entre 29,80 e 35 reais – considera-o injusto, dada as condições dos planos. Chega a compará-los, por exemplo, com os oferecidos na Índia. Lá, segundo a associação, a população consegue acesso ilimitado por apenas 3,70 reais.



FONTE: 
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On 10:50 AM by Anônimo in ,    No comments
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O Bluetooth, que pode ser uma ótima maneira de conectar vários periféricos em um único computador, talvez ainda não seja algo tão popular entre algumas pessoas. Mas, para quem não é muito familiarizado com esse tipo de tecnologia, uma solução promete acabar com o problema.

A Broadcom, empresa voltada para a fabricação de produtos wireless e serviços banda larga, está desenvolvendo uma bateria com 10 anos de vida útil para teclados, mouses e outros aparelhos interativos. O recurso será baseado em um dispositivo de interface humana (HID, na sigla em inglês) e um chip contendo o software que vai fornecer as melhorias, todas compatíveis com o Bluetooth.

De acordo com o site Wired, o chip vai possuir uma tecnologia chamada BCM20730, que usará diferentes maneiras para aumentar o poder das baterias e reduzir o consumo de energia. Além disso, as ferramentas vão eliminar o procedimento de instalação de vários aparelhos e substituí-los por simples conexões USB, ligando-os automaticamente.

A grande diferença é que o chip vai permitir a compatibilidade do sistema com periféricos mais antigos do Bluetooth e funcionará através de duas pilhas AA, que terão uma durabilidade de pelo menos dez anos cada. Até o momento, a lista de possíveis aparelhos que podem suportar a tecnologia contém teclados, mouses, óculos 3D, controles remotos e joysticks de videogames.

Ainda não se sabe quando os primeiros produtos chegarão ao mercado. Mas, a Broadcom garante que a produção do BCM20730 já começou e que fabricantes de periféricos de todo o planeta têm avaliado a nova tecnologia.

O Bluetooth continuará a ganhar popularidade nos próximos anos, aliado a velocidades mais rápidas de transferências de dados e a um menor consumo de energia por parte dos aparelhos. De acordo com a empresa de pesquisa de mercado In-Stat, espera-se que sua habilitação em dispositivos embarcados exceda a marca dos 2 bilhões em 2013.


FONTE:  olhardigital.uol.com.br/
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sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

On 11:46 AM by Anônimo in ,    No comments
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Segundo instituto, browser da Google tem quase 40% de participação, ante 34% do rival. No mundo, alcançou a segunda colocação, à frente do Firefox.

O Chrome superou o Internet Explorer no Brasil, e se tornou o navegador mais utilizado no País. Segundo o instituto StatCounter, entre outubro e novembro, ele cresceu quase quatro ponto percentuais, alcançando a participação de 39,8%. O IE perdeu quatro pontos e agora possui 34,4%. Já o Firefox cresceu pouco e se manteve na terceira colocação, com 23,8%.

No mundo, pela primeira vez desde o lançamento, em 2008, o Chrome alcançou a segunda colocação no mercado de navegadores. De acordo com o instituto, ele finalmente superou o tradicional Firefox, chegando em novembro à fatia de 26%, ante 25% do rival.

Dos cinco principais browsers, apenas o da Google tem conseguido crescer. Em relação ao mesmo mês do ano passado, por exemplo, ganhou cinco pontos percentuais. Firefox e Internet Explorer – que se manteve na liderança com 40,63% – vêm há dois anos perdendo participação, e Safari e Opera continuam estagnados.

As principais virtudes atribuídas ao Chrome são velocidade e estabilidade. Cada aba do navegador é tratada com um processo separado, de modo que caso uma falhe, as outras não são afetadas. O boca-a-boca, de acordo com a StatCounter, tem ajudado bastante no crescimento do software, mas o massivo investimento da Google também precisa ser destacado.

Para outra empresa de pesquisa, a NetMarketShare, o Firefox ainda está na segunda colocação, apesar da ascensão do concorrente. Recentemente, o programa decidiu adotar algumas das características do Chrome, como updates frequentes e atualizações silenciosas.

Embora o IE continue em uma posição privilegiada – quase 15 pontos percentuais acima dos rivais – ele nem se compara a que possuía há dez anos, quando detinha mais de 90% do mercado. É possível que, quando o Windows XP deixar de ser o sistema mais utilizado no mundo, o navegador da Microsoft também perca a liderança.

De acordo com a empresa, os números são calculados a partir de um código de rastreamento instalado em mais de 3 milhões de sites no mundo todo, que registram cerca de 15 bilhões de cliques mensalmente.

 
FONTE:
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On 10:35 AM by Anônimo in ,    No comments
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De acordo com companhia, atualização incluiu simplificação do compartilhamento de arquivos, gerenciamento de documentos e desempenho.

A Microsoft anunciou hoje upgrades para o SkyDrive, serviço gratuito de armazenamento on-line. Segundo o blog oficial da companhia no Brasil, a atualização incluiu simplificação do compartilhamento de arquivos. “Agora, você poderá compartilhar de dentro do aplicativo e completar sua tarefa sem precisar se preocupar com a estrutura de pastas ou subpastas”, diz.

A companhia também redesenhou o processo de compartilhamento para facilitar interação com usuários de diferentes redes sociais e serviços de e-mail. Assim, diz o post de Omar Shahine, gerente do programa de grupo SkyDrive.com no blog da Microsoft, será possível, por exemplo, o SkyDrive conectar-se com Facebook, LinkedIn e outras redes e fazer o upload de fotos e documentos uma vez e compartilhar o material com amigos entre mídias.

O gerenciamento de arquivos também foi aprimorado, informa. A partir de agora a Microsoft diz ser possível mover, deletar e baixar múltiplos arquivos de uma e criar um documento Office com mais agilidade.

Na atualização, de acordo com o blog, a organização inseriu no SkyDrive um recurso de arrastar e soltar como forma de fazer o upload de arquivos por meio de navegadores compatíveis com HTML5 file API, como Internet Explorer 10, Google Chrome, Firefox e Safari. “Enquanto seus arquivos estão em processo de upload, você pode continuar a navegar e a usar o SkyDrive. Não precisa mais sentar e esperar pelo término dos uploads”, completa.

A visualização de PDFs na ferramenta era limitada, reconhece a companhia, e agora foi aprimorada. O usuário poderá, ao clicar no documento, carregaro arquivo usando qualquer leitor de PDF disponível que seja compatível com o navegador.

Por fim, a Microsoft aponta que, ao final, a tecnologia ganhou desempenho. “Pré-carregamos mais recursos quando você está escrevendo seu nome de usuário e senha antes de logá-lo. Isso deixa mais rápida a visualização e edição de documentos do Office”, afirma.

Segundo o executivo, a companhia vai anunciar mais mudanças na ferramenta em breve.



FONTE:idgnow.uol.com.br/
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On 10:22 AM by Anônimo in ,    No comments
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O Google confirmou nesta quarta-feira uma série de mudanças no layout de sua página principal para facilitar a navegação e dar maior visibilidade à rede social da companhia, mas, por enquanto, as mudanças só estão disponíveis em inglês, informaram fontes da companhia.

Ainda sem previsão de mudanças em outros idiomas, o novo layout faz parte de uma série de melhoras nas interfaces dos diferentes produtos do Google, desde o e-mail até o Google Maps. A ideia é gerar uma aparência mais clara para deixar a navegação mais intuitiva.

As mudanças na página principal do buscador, que substituirá a cor da barra superior de preto para branco, serão seguidas por uma janela de busca, que ficará situada no extremo direito da tela com a foto do usuário e seu acesso ao Google+.

Ao passar o mouse pelo ícone do Google, o usuário terá acesso aos produtos da companhia (e-mail, mapas, documentos, entre outros). Até o momento, as funções apareciam na barra horizontal de cor preta. Agora, o usuário poderá acrescentar aqueles que mais são utilizadas por ele. "Unificar, simplificar e dizer adeus à barra de navegação", afirmou o Google em um vídeo explicativo publicado em seu blog.





FONTE: tecnologia.terra.com.br/
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