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terça-feira, 14 de maio de 2013

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O Google anunciou nesta segunda-feira, 13, que unificará o espaço de armazenamento de seus aplicativos, segundo informação do site The Verge.

Em vez de 10Gb no Gmail e mais 5Gb entre o Drive e arquivos de imagens do Picasa e do Google+, todos os usuários terão um total de 15Gb que poderá ser distribuído livremente.

Dessa forma, quem atualmente não usa muito o espaço do Gmail, por exemplo, poderá utilizar esse espaço extra para seus arquivos do Google Drive ou do Picasa.

Com esse novo modelo, o plano mensal de US$ 2,49 para 25GB extras no Google Drive deixa de existir, e o upgrade mais barato passa a ser de 100Gb por US$ 4,99 por mês. Para quem já era assinante desse plano, no entanto, o serviço continua sendo válido até que o usuário mude o plano ou peça o seu cancelamento.

O Google Drive ganha força com a mudança, já que passa a ser um dos serviços de armazenamento em nuvem gratuitos com maior capacidade. O Dropbox, por exemplo, conta com 2Gb, e o iCloud, 5Gb. Mesmo o serviço pago vale mais a pena: 100Gb a mais no Dropbox custa US$ 9,99 por mês, contra os US$ 4,99 do Google.

A mudança deve ocorrer para os usuários durante as próximas semanas, segundo o The Verge.


FONTE: olhardigital.uol.com.br
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Entra em vigor nesta terça-feira, 14, um Decreto Federal - o de número 7962/13 - que dará mais segurança a quem costuma efetuar compras pela internet no Brasil. Publicado no Diário Oficial da União no dia 15 de março, o texto indica uma série de obrigações a que os logistas virtuais agora estão sujeitos.

Para o presidente do site Busca Descontos, Pedro Eugenio, a novidade trará confiança ao consumidor brasileiro, que antes não contava com regulamentação específica na hora de gastar dinheiro internet afora. "Haverá uma seleção natural: as lojas que já fazem um bom trabalho vão crescer muito, a partir de agora", aposta.

Um dos pontos altos do Decreto é que todos os sites precisam disponibilizar, "em local de destaque e de fácil visualização", informações como nome empresarial, número de CNPJ, endereços físico e eletrônico, e características essenciais do produto, incluindo eventuais riscos a saúde e segurança do consumidor.

O internauta também tem de conseguir encontrar facilmente informações acerca de despesas adicionais (acessórios, frete, seguros) e sobre as condições integrais da oferta, incluídas formas de pagamento, disponibilidade, forma e prazo da execução do serviço e da entrega ou disponibilização do produto. É preciso ainda deixar claro e "ostensivo" se houver quaisquer restrições ao aproveitamento da oferta.

Há obrigações específicas para sites de compras coletivas. Eles têm de relatar o prazo e a quantidade mínima de consumidores para ativação da oferta, além de identificar não só a si mesmos como ao fornecedor do produto ou serviço que estão vendendo.

Mas o Artigo 5º do Decreto trata de algo polêmico: o direito ao arrependimento. Ao adquirir algo pela internet, a pessoa tem sete dias para pedir devolução, livre de encargos, mesmo que não tenha motivos para isso. A loja (no caso, o site) não pode cobrar nada pela retirada do produto ou cancelamento do serviço em questão.

Para o especialista em direito civil Ezequiel Frandoso, do Trigueiro Fontes Advogados, deveria haver exceções para que a regra não seja usada como "garantia de satisfação". "O direito de arrependimento não pode ser aplicado para todas as relações de contrato feitas pela internet", diz ele, argumentando que quando for possível efetuar a compra em local físico o direito deveria ser nulo.

A explicação é que o consumidor não estaria sendo lesado se comprasse, como se diz, "gato por lebre", afinal, há a possibilidade de se conferir o produto/serviço pessoalmente. "Nessas hipóteses, [o direito] não pode ser aplicado porque da mesma forma que o consumidor adquiriu os produtos pela internet, eles adquirem indo à sede da empresa", justifica.

De qualquer forma, é consenso que o Brasil caminha para dar devida atenção à internet, a exemplo da criação da primeira lei sobre crimes virtuais a vigorar no país.


FONTE: olhardigital.uol.com.br
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sexta-feira, 10 de maio de 2013

On 10:37 AM by Unknown in , , , ,    No comments
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A Nokia ainda produz bons celulares, mas não está caminhando bem financeiramente. E seu novo lançamento, o Asha 501, pode ser uma das suas salvações, principalmente por um acordo firmado com algumas operadoras: o acesso gratuito ao Facebook.

O novo smartphone popular da companhia custa US$ 100 é a aposta da companhia para ganhar cada vez mais mercado nos mercados emergentes como Brasil e Índia e outros países subdesenvolvidos, onde o acesso à internet é escasso.

Vaughan Smith, chefe de parcerias móveis do Facebook, presente no evento de lançamento do aparelho, apresentou este objetivo em coletiva de imprensa. Segundo ele, cinco bilhões de pessoas ainda não usam a internet. "Como podemos ajudar estas pessoas a ficarem online mais rápido, para terem um vida mais rica?", ele pergunta para em seguida responder: "Facebook".

E os mercados emergentes amam o Facebook, o que justifica a aposta da Nokia. Brasil e Índia são os maiores países na rede social depois dos Estados Unidos, como nota o Mashable. A companhia finlandesa crê que o aparelho poderá se popularizar com este recurso, mesmo sem acesso à rede 3G, sendo compatível apenas com o 2G.

Para o Facebook, o acordo é ótimo, já que seu modelo de negócios depende de cada vez mais utilizando seus serviços. Também é positivo para as operadoras, que terão mais clientes, atraídos pela oferta de acesso gratuito à rede social em qualquer lugar, que poderão consumir dados com outros recursos. Já a Nokia vê a chance de expandir-se em um dos nichos mais lucrativos do mercado.

No Brasil, alguns clientes da TIM já possuem acesso gratuito ao Facebook. A rede social também já lançou um serviço chamado Facebook Zero, no qual toda a interação é feita por SMS, que busca atingir o público que ainda usam os "featurephones", os celulares comuns, sem acesso à internet. 

FONTE: olhardigital.uol.com.br
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On 10:23 AM by Unknown in ,    No comments
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O Ouya, novo videogame que estreia no mercado neste ano, conseguiu arrecadar mais US$ 15 milhões.

O dinheiro deverá ser direcionado a desenvolvedores e a esforços para conseguir atender a uma demanda maior do que a esperada. Segundo os responsáveis pelo console, a procura pelo videogame é tão alta que eles resolveram adiar o lançamento de 4 de junho para o dia 25.

O investimento vem das empresas Kleiner Perkins Caufield & Byers (KPCB), Mayfield Fund, Nvidia, Shasta Ventures e Occam Partners.

Originalmente financiado na plataforma Kickstarter, o console conseguiu arrecadar mais de US$ 8,5 milhões. O Ouya é um videogame com sistema operacional Android, roda jogos desenvolvidos para a plataforma aberta e permite que qualquer um altere e crie novas versões dos games.

FONTE: olhardigital.uol.com.br
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quarta-feira, 8 de maio de 2013

On 10:48 AM by Unknown in , ,    No comments
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Fala-se sobre os possíveis males que a internet causa ao humano enquanto ser sociável, pois ele passaria a ignorar a vida offline em detrimento do que encontra no virtual - inclusive os amigos "reais".

Pensando nisso, um jornalista que escreve sobre tecnologia decidiu abandonar o inimigo e viver longe da turbulência que é a vida na internet. Paul Miller, do The Verge, um dos principais veículos especializados do mundo, passou um ano totalmente offline.

Tanto tempo para descobrir que estava errado. Paul voltou à rede à 0h do dia 1º de maio de 2013, tendo abandonado a internet às 23h59 de 30 de abril de 2012. Durante esse período ele permaneceu trabalhando para o Verge, escrevendo, além de textos diversos, sobre sua experiência no mundo palpáve.

A parte boa

Houve grandes momentos, como ele relata: se sentia livre, não tinha mais um smartphone para incomodar com atualizações o tempo todo, passou a administrar melhor o tempo e, com isso, perdeu peso, melhorou o desempenho de leitura etc.

A comunicação mudou totalmente; agora ele enviava cartas, ligava, ia à casa dos amigos. Sua irmã, que por anos sofreu com o distanciamento, passou a admirar o comportamento de Paul: "Ela diz que estou menos isolado, emocionalmente, mais preocupado com seu bem-estar - menos idiota, basicamente", comenta ele.

A parte ruim
Mas, é claro, ele sentiu o peso de estar um passo atrás da humanidade. Paul perdeu contato com muita gente e deixou de ser relevante para as pessoas. Afinal, se você tem 1 mil amigos no Facebook, não espere que todos te visitem ou liguem para saber como anda sua vida.

Um amigo dele foi morar na China e, desde então, nunca mais se falaram. "Muita tinta foi derramada sobre o falso conceito de 'amigo de Facebook', mas eu posso te dizer que um 'amigo de Facebook' é melhor do que nenhum."

"Sem internet, é certamente mais difícil encontrar pessoas", afirmou. "É mais difícil fazer uma ligação do que enviar um e-mail. É mais fácil mandar SMS, usar SnapChat, FaceTime, do que ir à casa de alguém."

No começo, Paul achava graça em livros e mapas de papel, mas há certas coisas que simplesmente não fazem mais tanto sentido quanto antigamente. Não são tarefas difíceis de se executar, mas por que escolher a forma menos prática?

Além disso, a experiência dele foi prejudicada pela sua própria condição. Paul não se sentia bem cercado pela web, então decidiu que ela era seu problema, mas depois de certo tempo o contexto de "eu não uso internet" acabou e ele se transformou numa pessoa qualquer que apenas não usa a rede - não era mais o cara exótico, era normal, ou quase.

A conclusão

No fim do período, ele conversava com a sobrinha de cinco anos, com quem geralmente só se comunicava via Skype. Ela não sabe bem o que é a internet, mas sabe que a ferramenta da Microsoft a ajuda a manter contato com o tio.

Quando ele perguntou se ela imaginava por que ele não a chamou no Skype pelo ano todo, ouviu a resposta: "Pensei que fosse porque você não queria."

Ou seja: a internet, em si, não importa. O que interessa é o que ela proporciona. Paul descobriu que a rede possibilita uma sére de coisas que não eram possíveis antes. Então, compreendeu aquilo e respondeu à sobrinha: "Passei um ano sem usar nenhuma internet. Mas agora eu estou voltando e eu posso te chamar no Skype novamente." 

FONTE: olhardigital.uol.com.br
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On 10:46 AM by Unknown in , , ,    No comments
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Aconteceu algo no primeiro trimestre deste ano que já era esperado: os tablets equipados com o sistema operacional do Google, o Android, ultrapassaram os que vêm com iOS, da Apple.

Nos três primeiros meses de 2013 foram vendidos 27,8 milhões de aparelhos Android contra 19,5 milhões de iOS, segundo a IDC, e o motivo é óbvio: enquanto há apenas dois dispositivos com o sistema da Apple (iPad e iPad mini), o mercado trabalha com dezenas de Androids.

Unidos, Windows e Windows RT tiveram 1,8 milhão de dispositivos comercializados.

Entre os fabricantes, a Apple ainda domina - e com certa folga, já que detém 39,6% do mercado. Vendeu 19,5 milhões de unidades. A Samsung, segunda colocada, vendeu 8,8 milhões e vem seguida por ASUS (2,7 mi), Amazon (1,8 mi) e Microsoft (900 mil).

Por outro lado, a ASUS foi quem mais cresceu em vendas no período de um ano, dando um salto de 350%. Depois vem Samsung (282,6%), Amazon (157,1%) e, então, Apple (65,3%).


FONTE: olhardigital.uol.com.br
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terça-feira, 7 de maio de 2013

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A Adobe inicia uma nova fase na nuvem. A empresa anunciou esta segunda-feira, 6, que os pacotes Creative Suite (Photoshop, Illustratos, InDesign e outros softwares) serão substituídos pelo Creative Cloud, com foco no armazenamento em nuvem.

Com isso, os programas migrarão completamente para o modelo de assinaturas, no qual o usuário utiliza os softwares mediante pagamento mensal. O Creative Suite 6 continuará à venda, porém, o próximo pacote já será CC -- Creative Cloud --, e não CS7.

Para a Adobe, a medida pode ser uma forma de combater a pirataria e também garantir fluxo de caixa. Os preços das assinaturas no Brasil ainda não foram divulgados, mas nos Estados Unidos o valor varia entre US$ 20 e US$ 70, dependendo do tipo de plano (corporativo, doméstico ou para estudantes) e do número de aplicativos.


FONTE:  olhardigital.uol.com.br
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segunda-feira, 6 de maio de 2013

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O MSN não foi o único serviço extinto recentemente pela Microsoft. A empresa anunciou nesta quinta-feira, 2, que completou a migração dos usuários do Hotmail para o Outlook.com.

Quem possuía conta no Hotmail, no entanto, não terá seu e-mail alterado. Estas pessoas manterão o domínio @hotmail.com, mas a interface na qual são exibidas os e-mails será alterada.

Para completar a transição, a Microsoft diz ter transferido cerca de 150 petabytes em e-mails nas últimas seis semanas.

Segundo a empresa, agora o seu serviço de e-mail tem 400 milhões de usuários. Segundo anúncio de fevereiro, a companhia tinha 60 milhões de usuários ativos do Outlook.com. A Microsoft ainda anuncia que 125 milhões destes acessam o e-mail por meio de plataformas móveis.

Além disso, a companhia também anunciou pequenas mudanças na plataforma. Agora, ao enviar um e-mail utilizando um "alias", o recipiente não receberá mais a informação "enviado em nome de...". Também foi facilitada a integração com o SkyDrive, para anexação de arquivos e fotos salvos na nuvem.

FONTE: olhardigital.uol.com.br
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A Acer lançou nesta sexta-feira, 3, o Aspire R7, um laptop com display completamente ajustável. A tela touchscreen fica suspensa em uma espécie de dobradiça flexível, o que possibilita visualização por vários ângulos.

O mecanismo por trás da tela 'flutuante' se chama Ezel. Com ele, é possível usar o R7 tanto como desktop quanto como tablet ao deslizar o display para esconder o teclado. O aparelho também dispõe de bateria interna para ser usado como laptop.

O Aspire R7 é equipado com tela de 15,6 polegadas, resolução full HD e processador Core i5. Segundo a empresa, o laptop-tablet chegará aos Estados Unidos ainda em maio, por US$ 999.

No evento, que aconteceu em Nova York, a Acer revelou outros novos produtos: o Iconia A1, tablet com sistema Android similar ao iPad mini -- mas mais econômico, a US$ 199 --, o Aspire P3, ultrabook com Windows 8.


FONTE: olhardigital.uol.com.br
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quinta-feira, 2 de maio de 2013

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A principal página de compartilhamento de arquivos da internet, o Pirate Bay, tomou mais uma medida de proteção contra as autoridades que querem tirar o site do ar. Os piratas agora foram "navegar" em águas caribenhas e agora funcionam sob o domínio .SX.

O novo domínio é referente à parte holandesa da pequena ilha de St. Marteen, com apenas 78 mil habitantes, localizada na América Central, próxima à República Dominicana.

A medida foi tomada porque tanto os domínios .SE (Suécia) e .IS (Islândia), que havia sido recém-adquirido, estavam sendo perseguidos pela justiça sueca, sob ameaça de serem bloqueados.

A ação está sendo movida a pedido de várias empresas do ramo do cinema e da música. Entretanto, não foi esclarecido o motivo pelo qual estas medidas estão sendo tomadas apenas agora, já que o site opera sob o domínio .SE há mais de um ano.

FONTE: olhardigital.uol.com.br
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