Curiosidades, Notícias, Dicas, Códigos

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

On 11:25 AM by Anônimo in , ,    No comments
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Entre todas as visitas feitas à Internet em dezembro de 2011, 19,38% delas tiveram como destino sites da categoria Redes Sociais e Fóruns. A participação desta categoria é três vezes maior do que a verificada para a categoria de Sites Adultos, que ficou com 5,29% das visitas no mesmo período. É o que revela a pesquisa mais recente da Experian Hitwise.

Na comparação com dezembro de 2010, os sites de conteúdo adulto apresentaram um crescimento de 0,67% no ano contra ano, saindo de 4,62% para 5,28% de participação em visitas em todo o Brasil. Já as redes sociais cresceram 3,84%, saindo de 15,54% em dezembro de 2010 para 19,38% em dezembro de 2011. 

Esse crescimento das redes sociais se reflete no dado recentemente divulgado pela Experian Hitwise de que o Facebook passou o Orkut no Brasil, atingindo 33,60% das visitas a Redes Sociais e Fóruns na primeira semana de 2012. O Orkut passou a ocupar a segunda posição do ranking, com 32,68%. Em comparação com o mesmo período do ano passado, o Facebook cresceu 25,47%, enquanto o Orkut viu queda de 23,24%.

Comparação internacional

Em outros países, os sites de conteúdo adulto e as redes sociais têm menor participação em visitas do que no Brasil.

Nos Estados Unidos, a categoria de sites de conteúdo adulto ficou com 4,54% da preferência dos usuários, atrás também de Redes Sociais e Fóruns (14,57%), Ferramentas de Busca (10,89%) e Sites de e-mail (5,62%).

Em comparação com outras regiões, a categoria de sites de conteúdo adulto também apresenta variação. Em Hong Kong, a categoria teve 2,90% de participação em visitas em dezembro de 2011, seguida de Cingapura (3,33%), França (4,28%), Nova Zelândia (5,12%). Os acessos à categoria no Brasil estão atrás de Canadá (5,32%), Austrália (5,45%) e Reino Unido (5,83%).



FONTE: olhardigital.uol.com.br/
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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

On 11:10 AM by Anônimo in ,    No comments
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O ano mal começou e já podemos sentir um pouco do que ainda está por vir nos próximos meses. Desde o início de janeiro, a internet foi tomada por uma onda de protestos contra o Stop Online Piracy Act (SOPA) e Protect IP Act (PIPA), em pauta no congresso americano até meados de janeiro, quando foram paralisados (ou mortos).


Após as constantes pressões do público, a decisão para impedir que o projeto continuasse, na teoria, partiu do próprio criador, Lamar Smith, que desistiu da causa "até que haja um amplo acordo sobre uma solução".


Contudo, uma ameaça ainda maior já pode estar em andamento, e talvez até mais perigosa que o SOPA para as liberdades de internet: Anti-Counterfeiting Trade Agreement, ou ACTA (Acordo Comercial Anticontrafacção, para o português). Pelo menos é isso o que afirma Darrell Issa, representante político do estado da Califórnia.


Segundo entrevista para o Fórum Mundial de Economia, na Suíça, "apesar de não mudar as leis já existentes, [o ACTA] é mais perigoso do que o SOPA pois, uma vez implementado, vai criar um sistema de aplicação totalmente novo e atar as mãos do Congresso americano caso queiram desfazê-lo no futuro".


O que é o ACTA?
Com as mesmas prerrogativas do projeto americano SOPA, o ACTA é um tratado global mais abrangente que visa normatizar a proteção de direitos autorais e propriedade intelectual entre os países participantes, ou seja, criar determinados padrões internacionais para combater bens falsificados e a pirataria virtual. Além disso, seu objetivo inclui penas para quem for acusado de "contrabando" online, como restrições ao acesso à internet, por exemplo, e também se expande para a falsificação de medicamentos e produtos de grife.


O acordo ainda sofre críticas porque a maior parte das negociações é feita secretamente e por estar sob suspeitas de beneficiar as grandes corporações, ao mesmo tempo em que fecha o cerco à liberdade dos usuários da web ao rastrear conexões e implantar filtros de navegação. Embora não esteja claro, Darrell Issa acredita que muitas coisas no SOPA são basicamente implementadas no ACTA.


Com negociações iniciadas formalmente em 2008, a construção do projeto foi conduzida em segredo até 2009, quando o Wikileaks revelou ao público a existência dos arquivos confidenciais. Em 2011, o tratado foi aberto para assinaturas e foi prontamente reconhecido pelos países que participaram das reuniões - com exceção da União Europeia (UE). Meses depois, Austrália, Coreia do Sul, Marrocos, Nova Zelândia e Cingapura também aderiram ao protocolo.


Esta semana, o ACTA foi assinado por 22 estados membros da UE, em Tóquio, mas só deve ser efetivamente colocado em prática no território europeu após a aprovação do parlamento, que deve acontecer em junho deste ano. Agora, o projeto já tem um número significativo de nações apoiadoras, tais como Polônia, França, Itália, Japão, Singapura, Suíça, e, claro, os Estados Unidos (que assinou a petição no ano passado). Todas ainda têm tentado restringir o quanto puderem o acesso generalizado de seus cidadãos aos documentos que servem de base à negociação do projeto.


O que pode mudar com o ACTA?
Mesmo sem saber sobre a versão final do ACTA, o que se sabe é que seus objetivos são similares ao SOPA, com a diferença de que será muito mais abrangente e seus mecanismos de implementação e punição são ainda mais rigorosos para os que descumprirem as leis.


Uma dessas implementações prevê que o acordo transforme servidores de internet em vigilantes da rede. Basicamente, eles serão obrigados a fornecer dados privados de usuários suspeitos para as indústrias detentoras de direitos autorais. Neste caso, o detentor terá de apresentar justificativas razoáveis que mostrem e comprovem a infração. O problema é que o ACTA não deixa claro qual e como seriam os motivos para justificar o crime, trazendo, então, implicações diretas para a privacidade virtual.


Os ISPs norte-americanos já estão habituados a um sistema parecido, que obriga os intermediários técnicos, como os fornecedores de acesso à internet, a remover todos os conteúdos ilícitos sempre que receberem uma notificação dos detentores de direitos, caso não desejem ser processados.


Apesar das pressões das editoras discográficas, até o momento os ISPs norte-americanos não têm cooperado, e é justamente isso o que a ACTA pretende mudar: além de fazer essa regra de caráter global, os ISPs poderão passar a ser obrigados a filtrar ou bloquear conteúdos protegidos por direitos de autor. Isso já acontece na Coreia do Sul, onde a subsidiária do Google optou por impedir todos os uploads de vídeos e comentários.


Por fim, o tratado reforça ainda mais a proteção concedida às medidas técnicas de segurança, mais conhecidas como DRM, a ponto de prever a aplicação de leis civis e criminais a quem contornar ou distribuir ferramentas que driblem essas tecnologias anticópia. Além disso, podem ser implantadas leis alfandegárias, o que deve significar a fiscalização e apreensão de bens como notebooks e mp3 players. Para isso, apenas a suspeita de que tais itens violam direitos autorais já seria suficiente para condenar um culpado.


Manifestações
Enquanto o projeto segue em andamento, o número de entidades e figuras políticas que se posicionam contra a aplicação efetiva do tratado aumenta cada vez mais. A deputada holandesa Marietje Schaake, que participa do parlamento europeu, declarou em nota oficial a preocupação com a falta de transparência com a qual o acordo foi negociado, além dos impactos reais que ele terá na liberdade de expressão na internet.


Já os franceses do Le Quadrature du Net - uma ONG que alerta governos e a sociedade sobre projetos que ameaçam liberdades civis na web - veem a assinatura do ACTA pela UE como uma armadilha para a democracia. Nem mesmo o temido grupo de hackers Anonymous ficou de fora dos críticos. Em postagens recentes no Twitter, eles deixam clara a posição contrária ao acordo, e promete retaliações.


O público que mais tem protestado diante do tratado são os poloneses que, desde o início desta semana, invadiram as ruas contra a participação da Polônia no projeto. Em Varsóvia, os manifestantes ocuparam a frente do gabinete da União Europeia, onde, com adesivos colados na boca, cartazes com dizeres "Pare ACTA" e máscara de Guy Fawkes, se declararam contra a entrada do ACTA no país.


FONTE: olhardigital.uol.com.br
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sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

On 11:22 AM by Anônimo in ,    No comments
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Nesta segunda-feira (23/01) o Sindicato dos Trabalhadores (Sindpd) e o Sindicato dos Empresários (Seprop) chegaram a um acordo com os trabalhadores de TI para aumento de salário. Assim, houve aumento de 7,5% a 9,1% no piso salarial, na 4ª rodada de negociações da campanha.

Essa mudança atinge digitadores, help desks, profissionais com funções administrativas e técnicos de informática. Porém, para os empregados do ramo de office boy, o reajuste foi de 15%. Na realidade, os ganhos reais dos funcionários irão de 1,4 a 3,02%, já que a inflação no período ficou em 6,08%.

Para Antonio Neto, presidente do Sindpd, "o desempenho no setor é excelente", com crescimento de 13%. Para ele, o programa Brasil Maior, que desonerou a folha de pagamento, irá ajudar, já que fará com que as empresas tenham incentivo tributário. "Iniciamos 2012 com o pé direito, mostrando que o país está com a economia aquecida e a TI é um de seus principais motores", afirma.

O PLR (Participação em Lucros e Resultados) e o VR (Vale Refeição) também mudaram. Empresas com mais de 50 funcionários terão 90 dias para começarem a implantar o PLR. As com mais de 100 empregados terão de pagar no mínimo R$10 de VR para cargas horárias de 8 horas - mas a restrição cairá para 50 funcionários em 2013.

A hora extra será de 75% para as 2 primeiras após a jornada normal. Após esse período, o valor é de mais 100% por hora. Aqui, vale uma ressalva: trabalhadores que já têm benefícios maiores não poderão ter esses direitos diminuídos. Os reajustes já valem para janeiro.


FONTE: olhardigital.uol.com.br/
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quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

On 10:41 AM by Anônimo in ,    No comments
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A era digital também chegou aos processos de seleção de candidatos a vagas de empregos. A Union Square Ventures, companhia de capital de riscos e investidora de grandes nomes do mundo online como Twitter, Foursquare e Zynga, já exigem que o candidato envie perfis no Twitter e Tumblr, junto de um vídeo demonstrando o interesse na posição, ao invés do antigo currículo.

Em uma matéria do jornal norte-americano The Wall Street Journal, a empresa afirma que esse processo seleciona os melhores candidatos, principalmente para eles, que são altamente envolvidos com internet e redes sociais.

Outros meios, como o LinkedIn, vídeos e até questionários online também são novas formas escolhidas para seleção de candidatos. Para Christina Cacioppo, associada da Union Square, os currículos não dizem muito sobre os candidatos: "Estamos mais interessados em como as pessoas são, com o que elas gostam de trabalhar e como elas pensam", diz.

Além de questões normais sobre o emprego, as empresas também estão querendo saber "Como é o emprego dos sonhos" ou "Qual foi o melhor trabalho que você já teve". Já a empresa IGN Entertainment Inc., de games e mídias, criou um programa chamado Code Foo, onde os participantes jogam e aprendem ao mesmo tempo. Ao invés de currículos, neste caso a empresa criou uma série de desafios em seu site e até pede vídeos demonstrando a paixão por jogos dos candidatos.

Para Todd Carlisle, diretor do Google, informações como experiências anteriores, hobbies, atividades extracurriculares, como pintar casas ou fazer uma tour com uma banda de punk rock, ajudam a mostrar como o candidato se encaixaria na cultura da companhia.

E, você, gosta da ideia ou é mais antiquado e prefere o bom e velho currículo? Deixe sua opinião nos comentários.



FONTE: olhardigital.uol.com.br/
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On 10:39 AM by Anônimo in ,    No comments
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A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) homologou a resolução para a redução gradual da taxa para ligações entre telefones fixos e móveis. As chamadas VC terão redução de 10% para os usuários, provavelmente, a partir de fevereiro.

O valor pago antes dessa aprovação era de R$0,54 e agora, será de R$0,484. A Anatel espera que, em 2013 e 2014, ela seja de R$0,449 e R$0,425, respectivamente - ou seja, ao final da redução gradual, o consumidor deverá economizar cerca de 45%, se considerada a inflação no período.

Esse dinheiro pago pelo consumidor, normalmente, é dividido entre a operadora de telefonia fixa e a móvel. A redução vai afetar, principalmente, as operadoras de celular, que tiveram um retorno maior nos últimos anos para estimular a expansão da infraestrutura e o serviço no país.



FONTE: olhardigital.uol.com.br/
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quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

On 10:51 AM by Anônimo in , ,    No comments
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Uma campanha do McDonalds no Twitter não saiu exatamente como os idealizadores planejaram e gerou protestos por parte dos clientes que usam o serviço, segundo o The Daily Mail.

A campanha pedia que fãs da rede de fast food mandassem histórias envolvendo o McDonalds com a hashtag #McDStories ou #MeetTheFarmers (encontre os fazendeiros, uma referência aos fornecedores dos produtos usados nos lanches do McDonalds).

O primeiro tweet falava "Quando você faz algo com orgulho, as pessoas podem apreciar", com um vídeo de um fornecedor de batatas da rede falando sobre a sua relação com o McDonalds. Ao final do tweet, a hashtag "McDStories" foi apresentada para que usuários também contassem suas experiências.

O que começou como uma inocente brincadeira tomou proporções que o McDonalds não imaginava. Usuários começaram a relatar casos negativos envolvendo os lanches da rede de fast food, como um rapaz contando de uma vez que encontrou unhas no seu Big Mac, ou uma mulher que teve uma intoxicação após comer um lanche em uma loja da franquia.

Além disso, outros usuários usaram as hashtags para divulgar textos espalhados pela internet que acusam o McDonalds de crueldade com os animais que são usados para a produção dos lanches, e fazendeiros afirmavam que jamais forneceriam produtos para a rede de lanchonete.

O diretor de mídias sociais do McDonalds, Rick Wion, explicou o fracasso da campanha ao Paidcontent. Segundo Wion, apesar de terem escolhido com bastante cautela as palavras usadas nas hashtags, não dá para evitar que pessoas que são contra a marca se manifestem pelo Twitter.



FONTE: olhardigital.uol.com.br
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terça-feira, 24 de janeiro de 2012

On 10:42 AM by Anônimo in ,    No comments
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Após o FBI tirar do ar o site MegaUpload, o grupo hackitivista Anonymous disponibilizou nesta segunda-feira (23/01) todo o acervo da gravadora Sony para download.

Em uma página simples e básica, arquivos como trilhas sonoras de filmes, álbuns de séries de TV e de cantores contratados pela gravadora, como Jennifer López e Franz Ferdinand, foram disponibilizados.

De acordo com o site da revista Exame, discos lançados há 10 anos e filmes produzidos a partir de 2000 foram colocados para download em torrent e alguns, em arquivo direto. Um recado foi colocado junto aos arquivos. No texto, os Anonymous dizem que, mesmo sem MegaUpload, outras formas de download de conteúdos continuarão a existir.

Além da Sony, o grupo Anonymous também invadiu ou derrubou sites da CBS, EMI, RIAA, FBI e até o site da cantora brasileira Paula Fernandes, contratada da Sony Music.


FONTE: olhardigital.uol.com.br
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segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

On 11:07 AM by Anônimo in ,    No comments
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Tim Berners-Lee afirmou que os projetos de lei não foram elaborados “como seria apropriado em um país democrático”.

O criador da World Wide Web (www), Tim Berners-Lee, se juntou ao grupo que se opõe aos projetos de lei norte-americanos Stop Online Piracy Act (SOPA) e o Protect Intellectual Property Act (PIPA), que visam acabar com a pirataria na internet, mas também dão ao governo dos Estados Unidos o direito de censurar a internet.

Segundo informações do portal Business Insider, durante a Lotusphere, conferência anual da IBM, Berners-Lee disse que “se você está nos Estados Unidos, você deveria se mover, ligar para alguém ou mandar um email para protestar contra esses projetos, porque eles não foram elaborados para respeitar os direitos humanos, como seria apropriado em um país democrático”

Atualmente, o SOPA está passando uma revisão, devido a grande quantidade de críticas que o projeto recebeu.

Nesta semana, diversas empresas do ramo da tecnologia tiraram seus sites do ar em forma de protesto contra a censura na web. As páginas da Wikipedia em inglês ficaram inacessíveis por 24 horas na última quarta-feira. Os sites do ex-ministro da Cultura Gilberto Gil, da Mozilla e do Wordpress também ficaram fora do ar.

Os portais da Google, do Instituto de Defesa do Consumidor e da publicação Wired continuaram funcionando, mas exibiram mensagens de protesto.



FONTE: idgnow.uol.com.br
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On 10:43 AM by Anônimo in , ,    No comments
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A história de Roy Ward mostra como a internet e, principalmente as redes sociais e microblogs, têm força. Roy era vendedor em uma pequena empresa e, após dizer à sua chefe que estava com depressão, perguntando onde e como poderia ter ajuda, foi demitido. Após o ocorrido, reclamou e expôs seu caso no Twitter, ganhando o apoio e ajuda de diversas pessoas, incluindo políticos.

Com o tweet: "Querido Twitter, eu acabei de me abrir com minha chefe sobre minha depressão e ela disse que tinha que me demitir. Ahnn, ajuda?" e com o upload de sua carta de demissão, que deixa claro que a empresa não quer um funcionário que não venda, diversas pessoas foram tentadas a ajudá-lo, segundo o jornal inglês The Telegraph.

Após algumas horas, a hashtag com o seu nickname (#badlydrawnroy)já estava nos Trending Topics, tópicos mais comentados do dia no microblog. Assim, uma deputada inglesa, um médico psiquiatra e até um instituto de RH e desenvolvimento profissional, além de mais centenas de pessoas, começaram a dar suporte para Roy.

A deputada chegou a chamar a atitude da empresa de "espantosa", e o médico completou dizendo que se foi aquilo que realmente ocorreu, "ainda estamos na idade das trevas". Como sugestão, diversas pessoas disseram para Roy levar o caso aos tribunais. Por enquanto, o jovem agradece seu novo exército online e "está analisando as opções".



FONTE: olhardigital.uol.com.br
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quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

On 9:55 PM by Anônimo in , ,    No comments

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Pouco tempo depois da notícia de que o site de compartilhamento de arquivos Megaupload.com foi retirado do ar pelo FBI, acusado de pirataria, o grupo atribuiu a si os ataques que desativaram endereços da Justiça Americana, Universal Music, Motion Picture Association of America e da Associação da Indústria de Gravação da América.


O anúncio foi feito na página do grupo no Twitter (@anonops), por volta das 19h. "O Governo derruba o #Megaupload? 15 minutos depois o #Anonymous derruba os sites do governo e das gravadoras", diz um dos tuítes.


O perfil continua sendo atualizado com a descrição de novos ataques, com a hashtag #Megaupload e pedidos de liberdade da internet. E já avisou que será uma "longa noite" de operação. "Vocês deviam ter previsto", afirmaram em outro post.


O Megaupload.com, um dos dos maiores sites de compartilhamento de arquivos do mundo, saiu do ar depois que o FBI indiciou seus funcionários por pirataria. Como parte da operação, foram presos quatro executivos responsáveis pelo site, e outros três diretores do endereço serão processados.


A acusação é de que o site lesou proprietários de direitos autorais em mais de US$ 500 milhões ao abrigar contéudo pirateado como filmes e músicas. Durante a noite, a página está fora do ar e não traz nenhum aviso sobre o motivo.


FONTE: exame.abril.com.br
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quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

On 12:23 PM by Anônimo in ,    No comments
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Chamado de ReFS, serviço chega para substituir o envelhecido NTFS, usado em todas as versões do sistema atualmente.

O lançamento do Windows Server 8 trará um sistema de arquivos inteiramente novo, chamado ReFS (Resilient File System), que resolverá muitas das falhas do envelhecido NTFS (New Technology File System) usado atualmente em todas as versões atuais do Windows, segundo anunciou a Microsoft nesta terça-feira, 17/1, em seu blog.

A empresa espera usar o sistema para substituir o NTFS em desktops e outras versões do Windows, disse o presidente da divisão do sistema na Microsoft, Steven Sinofsky.

O sistema de arquivos está sendo desenvolvido para funcionar com uma ampla variedade de aparelho “desde as menores máquinas até os maiores data centers”, afirma o gerente de desenvolvimento da companhia, Surendra Verma. O ReFS poderá suportar nomes e caminhos de arquivos com até 32.000 caracteres. Ele pode hospedar páginas com até 18 quintilhões de bytes e um máximo de 18 quintilhões de arquivos.

O ReFS vai manter a compatibilidade inversa, na maior parte, com o NTFS, mas adiciona novos recursos para suportar um número maior de usos. Por exemplo, o novo sistema não exigirá operações periódicas de verificação de disco, que pode reduzir a velocidade de boot de discos muito grandes.

Ele também pode ser reparado sem deixar todo o sistema offline, o que é algo útil para serviços críticos. O novo sistema ainda poderá corrigir automaticamente dados que foram escritos incorretamente no disco.

“O que eu vejo aqui é que a Microsoft está pegando muito do que aprendemos sobre como os sistemas de arquivos são usados e levando isso além”, afirmou o analista da consultoria IDC, Al Hilwa.

“O foco parece ser tempo produtivo e capacidade de recuperação. A principio, essas técnicas já estão sendo usadas por empresas de armazenamento, mas integrá-las ao sistema de arquivos torna possível oferecer serviços ainda mais flexíveis para os usuários e empresas.”

O novo sistema de arquivos estará disponível primeiramente no lançamento do Windows Server 8. A Microsoft não revelou quando o ReFS chegará a outras versões do Windows 8.


FONTE:idgnow.uol.com.br
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On 12:11 PM by Anônimo in , ,    No comments
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Notebook, celular, câmera fotográfica, tablet. Esses e tantos outros produtos nos deixam conectados 24 horas por dia. Mas e se, ao invés de carregar tantas coisas na mochila ou nos bolsos, você pudesse reuni-los todos em um só dispositivo, de uma maneira prática e bastante organizada? Pois essa é a proposta do Lifebook que, como o próprio nome já diz, reúne, em um único aparelho, os principais produtos tecnológicos da geração atual, como smartphone, tablet, câmera digital e MP3 player.

Divulgada no site Yankoo Design, a ideia parte do princípio de "hardware compartilhado", que faz com que os itens conectados sejam partes atuantes do computador. O aparelho, criado pelo designer Prashant Chandra, integra um leitor para cada dispositivo, formando um PC "tudo-em-um". Apesar de funcionarem de forma independente, todos compartilham ferramentas, arquivos, processam energia, se recarregam e são sincronizados ao mesmo tempo.

Semelhante ao formato de um notebook, o dispositivo não possui um teclado convencional como estamos acostumados a ver, pois utiliza um tablet interno como periférico. Ele ainda pode transformar o computador portátil em um aparelho com duas telas, permitindo que o visor touchscreen do tablet seja utilizado como um bloco de desenhos, por exemplo.

A câmera fotográfica, além de transferir suas fotografias para o aparelho, pode ser usada como uma webcam. Já o smartphone fica acoplado na parte frontal do notebook, com a possibilidade de fornecer energia de processamento, assim como uma bateria extra. Além disso, se você consegue acessar a internet pelo celular, é possível utilizá-lo como modem 3G ou 4G.

Por enquanto, o Lifebook é apenas um conceito, e não tem previsão de preço nem quando será lançado no mercado. Mas, em uma das imagens, é possível ver a frase "Lifebook 2013". Será que, no ano que vem, o veremos nas lojas?



FONTE: olhardigital.uol.com.br
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segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

On 1:04 PM by Anônimo in ,    No comments
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Na era dos dispositivos móveis e portáteis, como tablets, smartphones e até notebooks, existe um tipo diferenciado de computador que vem crescendo e aos poucos vai se consolidando no mercado. Trata-se do All in One. Sabe aquele computador que vem com tudo integrado junto à tela, sem a necessidade daquela enorme torre ao lado? Esse mesmo!

Chegando timidamente ao mercado brasileiro, quando foi muito pouco explorado pelos conceitos de compacto, potente e fácil manuseio, os modelos All in One vêm caindo no gosto de quem preza por performance, mas ao mesmo tempo, mais espaço. Hoje, segundo dados de mercado, o mercado consome mensalmente cerca de 20 mil unidades, um valor considerado ainda baixo, porém já demonstra sinais de crescimento.

Inicialmente, os All in One tinham um preço considerado alto em comparação aos outros modelos de computadores, natural de produtos recém-lançados. Além disso, preços mais acessíveis com a massificação da tecnologia são fatores cruciais para a empreitada do conceito de “Tudo em um” tomar seu espaço no mercado.

Hoje, temos computadores tão potentes quanto qualquer tipo de máquina desktop convencional. O mercado já apresenta computadores com tela LED, como o novo EVO da AOC, e até mesmo o touch screen, como o da HP, além de contarem com os processadores velozes, 4 GB de memória RAM, entre outras especificações.

E, está mais do que na hora do mercado aliar essa tecnologia ao preço acessível, e principalmente, ao ganho de espaço. Benefícios esses que no início são pouco visíveis, porém, tornam-se extremamente relevantes com o uso. O equipamento é simples, não existe trabalho em montagem, todos os periféricos são plug and play, além de não haver mais a imagem da enorme torre, que fica usualmente embaixo da mesa ou ao lado, roubando espaço livre.

Com design diferenciado, o All in One pode ser tanto corporativo quando para uso pessoal. Como hoje muitas pessoas já evitam carregar notebooks para onde forem, o “tudo em um” tem sido uma opção prática para quem não precisa carregar o PC para todo lugar.

Independente por onde se olhar, a máxima é a mesma: os consumidores estão abrindo os olhos para o All in One, que engloba potência e praticidade. Essa é a realidade que deve estar sobre os olhares atentos dos brasileiros.

FONTE: olhardigital.uol.com.br
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On 1:02 PM by Anônimo in , , ,    No comments
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Desenvolvedores de vírus estão usando crianças como "porta de entrada" para os computadores de seus pais. Os criadores de softwares maliciosos costumam atrair os pequenos com jogos animados na web, segundo o Daily Mail.

No site do game, os malwares são instalados sem que a criança perceba, e rodam em segundo plano no computador buscando por informações dos adultos, mesmo depois que a conexão com o "jogo" foi encerrada. Os baixinhos seriam vítimas mais fácies de enganar por não terem tanta preocupação antes de clicar em um link, enquanto um adulto seria mais cuidadoso.

"Jogos exigem cliques e as crianças não pensam muito sobre em que estão clicando, o que faz delas - ou dos computadores de seus pais - bastante susceptíveis a softwares maliciosos", explica Ondrej Vlcek, executivo da Avast Software. Segundo ele, a forma como os pequenos navegam a web, passando rapidamente de um conteúdo a outro, também contribui para que sejam alvos fáceis.

Segundo o laboratório tcheco da empresa de segurança, a página Cute Arcade, por exemplo, teria infectado mais de 12,6 mil computadores. O site Hidden Ninja Games seria outro que oferece riscos potenciais. Os dois endereços fazem parte de uma lista com 60 URLs infectadas e que contém as palavras "game" ou "arcade" no título, de acordo com dados de um levantamento da Avast. O malware estaria nas próprias páginas ou em anúncios exibidos por elas.

A sugestão da empresa para evitar o problema é ter um antivírus instalado no computador.


FONTE:tecnologia.terra.com.br
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quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

On 11:33 AM by Anônimo in ,    No comments
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Se você trabalha em uma empresa e gosta do que faz, certamente vai "vender o seu peixe" para as outras pessoas. Mas nos últimos tempos não é bem o que acontece, especialmente quando o assunto são as redes sociais.

Um caso recente foi o de Steve Yegge, engenheiro do Google, que publicou acidentalmente uma crítica sobre o Google+ em seu perfil no site, expondo para todos os usuários frases como "A plataforma do Google+ é uma patética ideia tardia" e "O Google+ é um excelente exemplo da nossa completa falha em entender plataformas do mais alto nível executivo".

Agora, foi a vez do Facebook ter o seu próprio "mural das lamentações". Evan Priestley, ex-engenheiro da maior rede social do mundo, disse que "de longe, o Facebook é o software com mais bugs" (erros e falhas) que ele usa regularmente.

Segundo o site TechCrunch, a "cutucada" em seu antigo local de trabalho ocorreu no Quora, um site de perguntas e respostas, onde Priestley respondia a algumas questões de outros internautas. Ao ser questionado sobre o fato do Facebook não usar um software de alta qualidade para transmitir os dados, o engenheiro não poupou a "alfinetada" ao fazer uma lista com 30 bugs mais frequentes do site.

"Primeiro, quero esclarecer que o Facebook 'não é um site de alta qualidade'. Nos últimos meses [desde setembro de 2011], encontrei alguns erros, entre eles a versão móvel que insiste em travar mais de uma vez por dia, ou grupos e mensagens que relatam bugs constantemente", explicou. E continua: "Ao dar uma menor atenção à qualidade, o Facebook mantém seu foco em outras coisas, como fazer da empresa um lugar divertido para se trabalhar, o que pode atrair e reter engenheiros talentosos na companhia. Provavelmente, o Facebook seria menos divertido se tivesse uma preocupação maior com a qualidade".

Para Priestley, as redes sociais não devem ser realmente essenciais para as pessoas, o que leva a concluir seu desinteresse em não postar conteúdo com frequência em seu perfil.


FONTE:  olhardigital.uol.com.br/
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quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

On 10:32 AM by Anônimo in ,    No comments
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Vá começando a se desapegar dos famosos ".com", ".net", ".br" e outros tipos de domínios que servem como padrões para sites. Novas regras na internet começarão a ser implementadas a partir desta quinta-feira (12/1), principalmente em relação aos nomes de domínios dos sites.

A partir deste dia, empresas, marcas ou instituições poderão, por exemplo, propor qualquer terminação para seus endereços, ou os chamados domínios genéricos superiores. Assim, poderão ser criados domínios ".banco", ".sp" ou até ".olhardigital", uma vez que marcas poderão criar seus ".nike", ".apple", ou ".xbox", e assim vai.

Porém, além de propor esses domínios, as empresas se tornarão entidades registradoras. Basicamente, terão toda a responsabilidade da gestão e operação do domínio, mesmo a parte tecnológica, assim como a Registro BR faz com o ".br".

Para Rodrigo Azevedo, advogado especializado em Propriedade Intelectual e Tecnologia da Informação, os novos endereços possibilitam "um melhor posicionamento da marca na internet, ampliando as possibilidades de comunicação e visibilidade global de conteúdos", além, claro, "de ser uma alternativa para o esgotamento do .com e .com.br".

Apesar de a ideia já estar bombando no exterior – Nova Iorque e Berlim já querem seus domínios e diversos interessados querem domínios ".music", ".hotel" ou ".web" –, no Brasil, o desconhecimento sobre o tema ainda é regra.

Azevedo conta que ele já está coordenando diversos pedidos de domínios para algumas das maiores marcas brasileiras, mas, na maioria da vezes, as companhias nem sequer sabem do que se trata essa oportunidade.

Outro ponto muito benéfico para as marcas e empresas é a prevenção de crimes ou fraudes virtuais. Assim, "todo o conteúdo publicado abaixo de .marcax, por exemplo, seria conteúdo oficial da marca 'X'", diz o advogado.

Porém, há riscos: outra empresa homônima pode escolher um domínio similar, podendo fazer com que a marca vá para segundo plano, mesmo se pensarmos em resultados de pesquisa em buscadores.

Entre os principais motivos que levam as empresas a investirem em novos domínios estão a personalização de seu lugar na web, atribuição de status digital à marca, possibilidade de comercialização de sites e e-mails com o nome do domínios e as oportunidades quase ilimitadas de novos endereços.



FONTE: olhardigital.uol.com.br/
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segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

On 11:02 AM by Anônimo in ,    No comments
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O Japão anunciou ter desenvolvido um vírus capaz de desarmar sistemas de ataque de outros países.

Dez anos atrás, vírus e malwares eram desenvolvidos por estudantes curiosos e vândalos querendo saber a extensão dos danos que podiam causar. Mas rapidamente a prática se tornou comum entre criminosos, que criaram a maior parte das ameaças ao perceber que era possível obter lucro com elas.

Agora é a vez dos governos. Uma ciberguerra financiada pela iniciativa pública é uma preocupação crescente conforme os países aumentam se arsenal de armas virtuais.

Engenheiros do departamento de Defesa do Japão, por exemplo, anunciaram que desenvolveram um vírus que consegue ratrear, identificar e desarmar sistemas de ataque. A ameaça começou a ser criada há três anos e por enquanto foi testada apenas em redes próximas, segundo informações do jornal japonês Daily Yomiuri.

A ideia de usar vírus para impedir ataques iminentes não é nova. Seguindo o malware Code Red de 2001, várias ameaças – entre elas o Code Blue e o Code Green – foram enviadas para sistemas vulneráveis a infecções. O Code Green até tentou limpar sistemas contaminados com a primeira ameaça.

De acordo com especialistas, a partir de 2005 o governo dos Estados Unidos começou a investir em programas e ameaças robustos o suficiente para travar uma ciberguerra. As ferramentas variam de botnets para exploração de sofwares até malwares poderosos. Atualmente, a maior parte dos países mais desenvolvidos são suspeitos de ter ou anunciaram possuir ofensivas virtuais como essas.

Muitos afirmam que o malware Stuxnet, com ou sem a ajuda de Israel, é uma criação do governo dos Estados Unidos.

"Quando se trata de guerras entre nações, defesas automatizadas fazem sentido", disse o diretor de pesquisas da Spire Security Pete Lindstrom. "Os seres humanos não podem igualar a escala de respostas que os computadores conseguem atingir."

No entanto, se os governos começarem a lançar em grande quantidade respostas eletrônicas para ataques, como vírus e malwares, para neutralizar um ataque, ou a promover ofensivas de negação de serviço (DDoS) para derrubar sites de adversários, as empresas precisarão se preparar melhor para potenciais de danos colaterais. "Uma vez liberada uma ameaça, ninguém sabe realmente o impacto que ela poderia ter sobre certos sistemas e redes."

Analista da empresa de segurança Securosis, David Mortman afirmou que os gerentes de TI de companhias de segurança precisam se preparar para todos tipos de ataques que vimos nas duas últimas décadas. "É improvável que vejamos novos vírus, DDoS, botnets, explorações de softwares e golpes de engenharia social", declarou Mortman. "Mas é possível que vejamos o que já existe em maior escala. Essencialmente, para se proteger desses ataques, você precisa fazer tudo o que você já deve estar fazendo, isso é ter as defesas certas e planos em vigor para os tradicionais ataques e desastres. "



FONTE: idgnow.uol.com.br
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sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

On 11:18 AM by Anônimo in , ,    No comments
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A CNNMoney acaba de divulgar que, pela primeira vez na indústria, as vendas de música através da internet ultrapassaram as vendas em discos e outros suportes físicos.

Tecnicamente, digamos assim, foi um empate. O comércio online ficou com 50,3% do bolo em 2011, de acordo com o relatório Nielsen & Billboard. Mas agora já era, ninguém segura. Impossível voltar atrás. Ou não?

O que me surpreende é que tenha levado tanto tempo para que a indústria digital tenha ultrapassado essa marca. Desde 1999, quando o saudoso Napster detonou o tráfego de gravações pela rede, a coisa não parou mais. Sem falar na Apple e seu iTunes, facilitando de vez a criação de um mercado que vende bilhões na base dos centavinhos de dólar…

 
FONTE: idgnow.uol.com.br
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On 11:03 AM by Anônimo in , , ,    No comments
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A LG Electronics informou nesta sexta-feira que lançará seu primeiro Google TV na próxima semana, na feira anual Consumer Electronics Show (CES), em Las Vegas, seguindo os passos de Sony e Samsung Electronics e se aliando ao Google para entrar no crescente mercado de TV via internet.

O Google tenta repetir no segmento de TV o bom desempenho da plataforma para smartphones Android, mas o sucesso tem sido parcial até agora pela falta de conteúdo na internet e de suporte por parte das fabricantes de hardware.

O Google TV permite acessar vídeos online e sites pela televisão, além de aplicativos como jogos. Atualmente o serviço está disponível em alguns modelos da Sony, mas a Samsung também vem trabalhando com a companhia norte-americana para lançar o Google TV.

O Google informou que as fabricantes de chips Marvell e MediaTek e a de televisores Vizio também têm parcerias para o serviço.
A CES se realiza em Las Vegas, de 10 a 13 de janeiro.



FONTE: tecnologia.terra.com.br
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quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

On 10:54 AM by Anônimo in ,    No comments
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O Ministério das Comunicações estaria planejando uma desoneração de impostos para smartphones produzidos no Brasil, como uma forma de ampliar o acesso da população à internet, segundo reportagem desta quinta-feira na Folha de S. Paulo. A proposta seria incluir os telefones inteligentes na chamada Lei do Bem, que isenta produtos do PIS/Cofins (no caso, de 9,25%) e diminui o IPI (de 15% para 3%). A legislação é a mesma na qual já foram incluídos computadores e tablets fabricados no País.

A expectativa do governo, de acordo com a matéria da Folha de S. Paulo, é que os preços finais ao consumidor caiam cerca de 25% - o modelo mais barato registrado pelos dados oficiais, de R$ 199, passaria a custar R$ 150. O projeto teria surgido após uma pesquisa revelar que o "celular que acessa a internet" virou sonho de consumo da classe C do País em anos recentes. Os dados de expansão da banda larga móvel - 101,1% entre outubro de 2010 e o mesmo mês de 2011, contra 24% da conexão rápida fixa - também colaboram com o projeto, que teria o reforço, ainda, de um possível aumento da velocidade da internet 3G oferecida aos clientes após a licitação da banda móvel 4G, que deve ocorrer em abril. Hoje, há planos de banda larga móvel a partir de R$ 0,50 por dia.



FONTE: tecnologia.terra.com.br/
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quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

On 11:02 AM by Anônimo in ,    No comments
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Mozilla tem se esforçado para migrar usuários para versões mais recentes. Firefox 3.6 deixará de ser suportado pela fundação em abril.

O ultimo alerta de atualização da Mozilla, enviado no fim do ano passado, trouxe mais usuários do Firefox 3.6 para a versão mais recente desde o aviso de junho, atesta o instituto Net Applications.

De acordo com o levantamento, a participação do antigo browser da Mozilla caiu de 5,3%, no fim de novembro, para 4,4% em dezembro. No começo do mês, o software começou a exibir uma notificação para que os internautas migrassem para sua última versão – na época, o Firefox 8.

Convencer os usuários do Firefox 3.6 a instalarem as novas versões é importante para a Mozilla, pois ela deixa de entregar atualizações de segurança dois anos após o lançamento de determinado modelo. Com o prazo prestes a se completar, o objetivo da fundação é abandonar o antigo software sem deixar nenhum internauta para trás.

Por alguns meses, a Mozilla cogitou abandonar o Firefox 3.6. Em setembro, porém, anunciou que manteria antigas versões até que o software com suporte estendido – desenvolvido especialmente para empresas – fosse liberado. A iniciativa foi pensada por conta da dificuldade que o mercado corporativo possui de acompanhar o ritmo de atualizações do navegador, que, desde o último ano, tem um grande update a cada seis semanas.

Assim, o plano atual é que o Firefox 3.6 deixe de ser atualizado a partir de 24/04. Atualmente, ele responde por um quinto da participação do browser no mercado, ante os 82% que detinha em janeiro e 32% em julho.



FONTE: idgnow.uol.com.br/
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terça-feira, 3 de janeiro de 2012

On 10:15 AM by Anônimo in , , ,    No comments
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Sites como Google, Facebook, Twitter e Wikipedia podem interromper suas operações causando uma espécie de “blackout” na internet em protesto à lei antipirataria em discussão no Senado norte-americano conhecida como S.O.P.A, sigla para Stop Online Piracy Act.

O diretor da NetCoalition, associação das empresas de internet contrárias à aprovação da lei, disse à Fox News disse que a Mozilla – dona do browser Firefox – já desligou seus serviços em um dia e agora empresas, dentre elas a Wikimedia, responsável pela Wikipedia, estudam fazer algo parecido. O executivo Markham Erickson, garante que as ações conjuntas são apenas “a ponta do iceberg em termos de resposta” à lei.

A NetCoalition engloba empresas como Facebook, AOL, eBay, Facebook, Foursquare, Google, LinkedIn, Twitter, PayPal, Wikimedia, Mozilla, Yahoo e Zynga. A ação ainda não foi definida e, por isso, não sabe exatamente o que acontecerá, mas ao que tudo indica, usuários da internet se deparariam com momentos online sem a possibilidade de fazer buscas no Google ou Wikipedia, publicações no Facebook e Twitter ou pagamentos pelo PayPal. No lugar das páginas, apareceriam mensagens incentivando os usuários a reclamar da lei aos congressistas. O Scribd recentemente fez uma ação contra a lei, causando o desaparecimento gradual de palavras dos documentos no seu site.

“Esse tipo de coisa não acontece porque as empresas normalmente não colocam seus usuários nessa posição”, disse Erickson comentando o ineditismo da ação. “A diferença é que essas normas alteram profundamente o modo como a internet funciona”. O executivo acredita que as pessoas “precisam entender o efeito que essa legislação terá sobre quem usa a internet”.

O projeto que atualmente tramita no Senado dos Estados Unidos responsabiliza sites pelo conteúdo postado por usuários. Se algum conteúdo for considerado ilegal, a punição poderá recair sobre os donos do site que hospeda o conteúdo – seja ele o Facebook ou o Megaupload. As penas incluem desde o bloqueio do site até a prisão dos responsáveis por até cinco anos.

As empresas de internet que são contra a lei (veja a lista completa dos apoiadores e dos opositores da S.O.P.A) enviaram em novembro passado uma carta ao Congresso americano mostrando a preocupação geral em relação à lei e as consequências que traria para a indústria e para a “cibersegurança nacional”.



FONTE:blogs.estadao.com.br/
Enviado por: Felipe Abreu
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