Curiosidades, Notícias, Dicas, Códigos

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

On 11:15 AM by Anônimo in ,    No comments
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Usuários estão cada vez mais antissociais e zelam pela privacidade ao deletar comentários, marcações em fotos e até mesmo amizades

Ter mais de mil contatos? Fazer novas amizades? Ser popular? Que nada! A nova tendência no Facebook agora é deletar comentários, marcações em fotos e até mesmo os amigos - tudo a favor da privacidade. É o que afirma um novo estudo conduzido pelo instituto Pew Internet and American Life Project, que afirma que os usuários estão cada vez mais antissociais.

O instituto entrevistou mais de 2 mil adultos e denominou esse fenômeno como "a poda" das redes sociais. Alguns dados interessantes revelam que 63% dos usuários deletaram pessoas, outros 44% excluíram comentários feitos por outros em suas páginas e 37% retiraram as marcações de fotos.

Os membros também estão com um papel mais ativo quando o assunto é manter suas informações privadas, com 58% dos internautas afirmando que usam altos níveis de privacidade para que apenas seus amigos adicionados vejam seus perfis mais detalhadamente. As mulheres são ainda mais restritas, com 67% usando o nível mais alto de segurança, contra 48% do público masculino.

Segundo o Red Tape, um dos grandes motivos para "a poda', talvez, seja o arrependimento. O estudo descobriu que 11% dos usuários do Facebook declararam ter postado algo que se arrependeram depois - os homens têm o dobro de chance de afirmar isso (15%). Além disso, membros com mais de 50 anos (5%) possuem muito menos tendência a expressar essas características do que indivíduos com menos de 29 anos (15%).

No entanto, uma área onde a idade não faz diferença é nas definições de privacidade. Enquanto 23% dos membros com 65 anos ou mais escolhem um nível de privacidade mais baixa, 22% com menos de 29 anos escolhem o mesmo. Mas vale lembrar que jovens também têm mais tendência a cancelar amizades (71%), em comparação com os mais velhos (41%).

A pesquisa da Pew mostra uma mudança em relação ao mesmo estudo realizado em 2009. Na época, somente 30% haviam retirado marcações de fotos, contra os 37% de 2011, e somente 56% haviam cancelado um pedido ou deletado uma amizade do Facebook, contra 63% no ano passado.



FONTE: olhardigital.uol.com.br
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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

On 12:46 PM by Anônimo in ,    No comments
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A nova - e muito criticada - política de privacidade do Google entra em vigor em 1 de março. E muitos estão preocupados com o monitoramento da gigante das buscas sobre nossas atividades na web.

Para quem não sabe, todo o seu histórico nos sites do Google serão misturados e compartilhados entre todos os produtos que você usa da empresa, como YouTube e Google+. Isso significa que uma busca pelo nosso nome poderá revelar muito mais sobre nós: o que gostamos ou não, informações de saúde, religião, tendências, preferências sexuais, idade, entre outras.

Mas, para quem não deseja ter sua privacidade, em tese, invadida, criamos um rápido tutorial de como você pode remover seu histórico da web e impedir que outros dados sejam armazenados pelo Google no futuro. Acompanhe abaixo.

Primeiro, acesse o site https://www.google.com/history e digite seu login e senha. Então, você provavelmente visualizará as novas políticas de privacidade da empresa. Já na página seguinte, se o seu histórico da internet estiver habilitado, você verá uma lista de pesquisa com os links mais recentes e outros sites visitados.

No topo da página, clique no botão "Remover todo o Histórico da web", e pronto. Todos os seus dados de pesquisa até então guardados pelo Google serão removidos. Caso queira armazenar essas informações novamente, basta seguir o mesmo caminho e clicar no botão azul "Retornar", também no topo da página.

Vale lembrar que, se você possui mais de uma conta no Google, terá de repetir o processo para cada uma delas.



FONTE: olhardigital.uol.com.br
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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

On 12:08 PM by Anônimo in ,    No comments
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Imagine poder beber qualquer água sem se preocupar com a origem dela, quais bactérias e que tipo de sujeira poderiam descer pelo seu corpo enquanto você se refresca. Bem, existe uma invenção que faz justamente isso, no formato de uma garrafa d'água mais incrementada.

Chamada "All Clear 'UV'", a criação da empresa Camelbak consiste em uma lâmpada ultravioleta que emite raios capazes de "explodir" bactérias e sujeiras comumente encontradas em água de torneira ou de chuva.

A invenção ainda conta com um visor LCD próximo à "tampa", onde um contador marca o tempo necessário para limpar a água - 60 segundos.



FONTE: olhardigital.uol.com.br
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terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

On 10:48 AM by Anônimo in , , ,    No comments
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Se você tem alguma dúvida sobre segurança da informação (antivírus, invasões, cibercrime, roubo de dados, etc), vá até o fim da reportagem e utilize a seção de comentários. A coluna responde perguntas deixadas por leitores todas as quartas-feiras.

Velhos boatos e “pegadinhas” da internet parecem estar ganhando adaptações e vida nova no Facebook, mas há quem também “curta” e publique – às vezes sem querer – vírus e conteúdos “virais” espalhados por apps adicionados ao perfil da rede social. A coluna de hoje mostra um pouco desses ataques e outros boatos, além de trazer algumas dicas para evitá-los.

Seguindo o exemplo das mensagens via e-mail, publicações no Facebook que oferecem conteúdos extraordinários ou incríveis são a isca preferida dos criminosos para atrair internautas à pragas digitais. Um exemplo: no início deste mês de fevereiro, a fabricante de antivírus Sophos divulgou um alerta sobre um vírus espalhado pelo Facebook em uma mensagem que prometia imagens da CNN de ataques dos Estados Unidos ao Irã – um suposto início da “terceira guerra mundial”.

Criminosos brasileiros já utilizaram táticas com o humor para chamar atenção. Em um dos ataques, uma página com o Tiririca foi inclusive colocada nos “anúncios” do Facebook. A página, ao ser carregada, solicitava um download de um arquivo. Quem fizesse o download e executasse o programa seria infectado com um vírus que rouba senhas bancárias.

Outro comportamento comum no Facebook é o compartilhamento de boatos ou fraudes. Chamados tecnicamente de “hoaxes”, alguns desses temas são – mais uma vez – apenas variações do que já circulava via e-mail.

Um exemplo bastante comum é o que solicita que uma imagem seja compartilhada para que alguém (normalmente uma criança) ganhe uma ajuda em dinheiro. As imagens normalmente dizem que, para cada compartilhamento ou clique em “Curtir”, uma quantia em dinheiro será transferida para a vítima exposta na imagem. Essas informações são mentirosas.

Internautas até criaram imagens com personagens de desenhos para brincar com a sugestão pouco realista dessas imagens.

Adicionar plug-ins e aplicativos ao perfil do Facebook de forma descuidada é perigoso. Informações que você não acredita que está compartilhando ficarão acessíveis ao responsável pelo app. Além disso, o plug-in pode publicar informações no seu mural sem o seu consentimento – na verdade, você já autorizou a publicação de conteúdo quando adicionou o software ao perfil. De forma silenciosa, enquanto navega na web, o plug-in pode estar interagindo com seu perfil no Facebook.

Finalmente, existe o problema com falsas promoções. Nas últimas semanas, muitos perfis ofereceram promoções com iPhones: “basta clicar ou curtir para concorrer”, afirmavam os anúncios. As publicações também eram mentirosas. Apesar de não haver um dano imediato, os fraudadores conseguem um ganho de popularidade com esse tipo de ação, o que polui a rede social, diminui a utilidade dela como ferramenta e incentiva a realização de mais “pegadinhas”.
 



O que fazer?
As dicas são simples:

  • Mantenha o seu navegador de internet e os plug-ins do navegador (como Flash e leitor de PDF) atualizados. Isso serve para evitar ataques que exploram brechas nesses softwares e que poderiam ser disseminados pela rede social para infectar o PC.

  • Não faça o download de programas a partir de links na rede social.

  • Tenha cuidado ao participar de “promoções” na rede social. Na dúvida, verifique com as marcas envolvidas se aquela ação realmente está sendo realizada. Às vezes, promoções em uma rede social são divulgadas em outra. Nesses casos, uma breve pesquisa é suficiente para tirar a dúvida.

  • Não compartilhe conteúdos que sugerem a transferência de dinheiro para alguém com um mero “curtir” ou “compartilhar”. Pesquise antes de compartilhar algo que parece suspeito.

  • Não adicione qualquer app ao seu Facebook e verifique os controles de privacidade da rede social


FONTE: g1.globo.com
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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

On 10:33 AM by Anônimo in ,    No comments
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Mesmo com o fim do MegaUpload, novos serviços similares continuam a surgir. Um exemplo disso é o brasileiro Mais.me, que funciona nos mesmos moldes do antigo MegaUpload. Segundo o CEO da empresa, Lívio Carvalho, o serviço difere do MegaUpload em diversos aspectos, como a não remuneração a usuários por downloads e a exclusão de arquivos denunciados como pirataria. "Quando recebemos uma denúncia primeiramente olhamos o arquivo, e caso seja confirmado infração de direitos autorais o mesmo é deletado imediatamente", diz.

Com o fim do MegaUpload, os profissionais de agências de publicidade, empresas de desenvolvimento e usuários comuns se viram órfãos, pois perderam o principal serviço de compartilhamento de grandes arquivos na web. O Mais.me permite que se compartilhe conteúdo de até 1Gb.

"Downloads via http são mais rápidos e práticos para o usuário. Não apoiamos a pirataria, mas entendemos que acabar com o compartilhamento de arquivos é uma ação totalmente equivocada, pois nem tudo que se compartilha é ilegal. Atualmente 80% de arquivos compartilhados são de usuários corporativos que possuem filiais e precisam de agilidade e segurança", comenta Livio.

Um outro grande diferencial no serviço é a possibilidade de proteção dos arquivos por senha para os usuários Premium. "Nosso próximo passo é levar o Mais.me para smartphones e encontrar parceiros para hospedagem de infra-estrutura em guarda de arquivos diretamente no Brasil", finaliza Lívio.


 FONTE: olhardigital.uol.com.br
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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

On 10:52 AM by Anônimo in , ,    No comments
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O Brasil já é a quarta potência no mercado mundial de jogos, atrás apenas de EUA, Japão e Reino Unido. Somos 35 milhões de jogadores - casuais e hardcore -, quase um sexto da população brasileira inteira, inseridos em um setor que, globalmente, já lucra US$ 74 bilhões (valor de 2011) - um faturamento que já supera a soma das indústrias cinematográfica e fonográfica.

 E quem nos conta tudo isso é Alvaro Gabriele, professor e coordenador do curso de Desenvolvimento de Jogos da FATEC Carapicuíba. Em palestra durante a Campus Party, o acadêmico falou sobre a crescente evolução do setor de profissionais do desenvolvimento e criação de games - e sobre como este é um setor importante para prestarmos atenção desde já.

"É fato que ainda temos muito o que evoluir: é importante para um profissional deste setor ser um gamer hardcore, mas isso não é tudo. Um bom profissional tem que se interessar pela história dos jogos eletrônicos, além de ter um conhecimento básico sobre o mercado. Isso se sobressai no Brasil, já que nós, na maioria, somos produtores independentes que se especializam em advergames, games para smartphone e redes sociais - empresa nenhuma vai contratar seus serviços se você nao tiver ideia de projeções de venda para a sua criação", diz Alvaro.

Segundo ele, o mais importante - e mais difícil - para se diferenciar um bom developer do resto dos profissionais é "ter a capacidade de enxergar tudo em slow motion". Tudo, na opinião de Álvaro, é pano de fundo para se fazer um jogo, e ter a sagacidade de enxergar formas de aproveitar essas nuances é algo que ajuda você a se sobressair da concorrência. Mas a parte educacional do processo também tem sua influência: "Ainda é dificil formar um profissional 100% capacitado pois os cursos atuais ainda não abordam as áreas fundamentais do setor: Design, Engenharia e Programação. Acho que isso depende muito do interesse de quem quer entrar neste mercado depende muito do que nós fazemos com os alunos que estão se formando agora - devido à baixa remuneração e pouco reconhecimento no Brasil, existe aquele estigma de que as mentes brilhantes sempre vão trabalhar no exterior", explica o acadêmico.

Para Álvaro, o que falta de verdade para o Brasil se consolidar como uma potência real mercado de jogos é um pouco de 'pés no chão': "Somos o quarto maior mercado consumidor de jogos no mundo, mas poderíamos facilmente ser o terceiro, pelo menos. O problema é que estamos no caminho certo, mas não temos ainda as condições de criarmos o que se chama de 'material Triple A' - jogos para console são produtos que ainda deveriam estar fora da nossa alçada". A falta de informações quantificadas também é um problma, tendo em vista que, embora todos saibam que é muito grande, o consumo de produtos piratas e cmpras de material contrabandeado ainda tem um número incerto pelas nossas terras tupiniquins.

"A pirataria também afeta o trabalho dos desenvlvedores, por uma questão de credibilidade", diz Álvaro, que complementa: "Hoje já não existe mais aquela crença boba de que videogame é coisa de criança ou de vagabundo, mas, em compensação, o Brasil como um todo é tido como uma terra sem lei para o mercado global. Nossa credibilidade é minada e isso canibaliza os profissionais sérios".

E mesmo diante desse quadro levemente assustador, Álvaro consegue ver uma luz no fim do túnel: "O Brasil tem a capacidade de se desenvolver um 'Triple A', mas não acho que somos capazes - ou mesmo deveríamos - colocá-los no mercado. O que precisamos é estimular o setor, pagando melhores remunerações e exigindo mais dos profissionais. Se houver foco no que podemos desenvolver e 'marquetear' hoje, eu diria que nosso momento enquanto mercado é ótimo".


FONTE: olhardigital.uol.com.br
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terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

On 11:12 AM by Anônimo in ,    No comments
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Games são divertido, mas será que eles fazem bem para seu cérebro? Bom, segundo uma pesquisa feita pelo Archive of Neurology, uma revista americana de medicina, jogos que estimulam o cérebro aumentam a memória e retardam ou previnem o Alzheimer, doença degenerativa que tem como principal característica a perda da memória.

Esses games são feito e pensados para estimular as atividades cognitivas e aumentar a memória do usuários. Jogos como o Angry Birds, por exemplo, que necessitam de foco, dão mais saúde ao cérebro, ajudando na queda do crescimento da amilóide, uma proteína que causa doenças e a perda de memória.

De acordo com o site Mashable, até a Associação do Alzheimer disse que a pesquisa "contém alguns dados valiosos sobre a possível relação entre fatores de risco de estilos de vida modificáveis e as mudanças cerebrais que são indicativos da doença de Alzheimer".

A prova disso é que a inglesa Kathleen Connel, de 100 anos, passa algumas horas de seu dia jogando games no seu Nintendo DS, que estimulam o cérebro, fazendo com que a idade mental de Kathleen chegue a 64 anos.

Por conta disso, a Lumosity, uma das maiores produtoras de games de treinamento cerebral e aplicativos móveis, faturou cerca de US$ 32 milhões com games que estimulam a mente.


FONTE: olhardigital.uol.com.br
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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

On 11:20 AM by Anônimo in , ,    No comments
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No começo do ano o Raspberry Pi, o menor e mais barato computador do mundo, começou a ser produzido. Consumidores se interessaram pela máquina e começaram a se questionar: como é possível fabricar um equipamento tão barato? A resposta é muito simples: os três fundadores da Raspberry Pi Foundation não pensavam em faturar dinheiro quando desenvolveram o computador. A ideia era ajudar a comunidade educacional, especialmente na área de ciência da computação, e quebrar o paradigma de que é preciso gastar muito para desenvolver um PC. Além disso, por se tratar de uma fundação sem fins lucrativos, a empresa é proibida por lei de distribuir os lucros das vendas para seus administradores e, portanto, não se preocupa com os balanços trimestrais e sim em ajudar na formação de jovens do mundo todo.

"Não achamos que o Raspberry Pi é a solução dos problemas do mundo da computação, mas acreditamos que pode ser um catalisador. Queremos ter um computador barato, acessível e programável em todos os lugares", comentou Eben Upton, professor e co-fundador da fundação. "Encorajamos outras empresas a clonar o projeto para que mais pessoas se beneficiem", completa.

Obviamente, para conseguir oferecer ao mercado uma máquina tão barata, Eben e outros dois professores que também lecionavam na Universidade de Cambridge - Rob Mullins e Alan Mycroft - tiveram que abrir mão de muitas coisas. Ele conta que foi necessário cortar alguns dos recursos e manter as ferramentas mínimas necessárias para que o computador funcionasse. O trio também teve que negociar muito com fornecedores para encontrar suprimentos baratos, porém confiáveis, e optar pelo BCM2835, um processador de aplicações multimídia que consome menos energia e é bem mais barato. 

"Esperamos que o Raspberry Pi promova o renascimento da programação entre os jovens de todo o mundo", disse. "Afinal, o objetivo inicial era incentivar o estudo da ciência da computação e voltar a torná-lo divertido”, diz. Eben ainda afirma que espera que a máquina seja adotada em países menos desenvolvidos, que os compraria em grandes lotes para distribuir em comunidades carentes.

A fabricação do equipamento, que custa US$ 25, está sendo feita, a princípio, em Taiwan e na China. Mas os próximos lotes devem ser transferidos para o Reino Unido, local de origem da fundação.  Segundo ele, o PC deve estar disponível a partir deste mês e a venda inicial será feita através do site da fundação. Quem se cadastrar poderá receber um email de notificação assim que a máquina estiver disponível. "A princípio teremos um limite de um unidade por pessoa para garantir que todos os interessados tenham sua chance de adquiri-lo. Mas a ideia é estabelecer uma rede de distribuição internacional daqui um tempo", ressalta.

O computador, que tem o tamanho de um cartão de crédito, é equipado com um processador ARM de 700MHz e vem em dois modelos - com 128 MB ou 256 MB de RAM (no segundo caso, o preço sobe para US$ 35). Fora isso, ele pode ser conectado à internet através de um adaptador USB e roda Linux. O armazenamento de dados pode ser feito por cartões SD.

"Estamos muito felizes e gratos pelo número de pessoas interessadas no aparelho. Hospitais, museus e outros estabelecimentos também têm nos procurado para acionar dispositivos usando o Raspberry Pi”, conclui.



FONTE: olhardigital.uol.com.br
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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

On 11:18 AM by Anônimo in ,    No comments
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Clássica forma de mensagem ainda resiste no ambiente profissional, apesar do crescimento do Facebook e Twitter; conselhos incluem senhas fortes e conexões HTTPS.

Apesar  da popularidade dos meios de comunicação em tempo real como mensagens instantâneas, assim como updates no Facebook e no Twitter, a maioria dos ambientes de trabalho ainda usa e depende do bom e velho e-mail. Por mais útil que ele seja, também pode ser perigoso. Arquivos anexos podem trazer vírus, e mensagens de e-mail podem esconder links para ataques de phishing que te levam a sites falsos em uma tentativa de roubar suas informações de login.

Grandes empresas de tecnologia, incluindo Google e Facebook, buscam estabelecer um novo padrão chamado DMARC para reduzir essas ameaças no futuro. Mas enquanto isso não acontece existem cinco coisas que você pode fazer para deixar seu e-mail mais seguro. Confira abaixo.

1. Use uma senha...
Parece óbvio, mas nem sempre é. Sua senha é sua primeira e mais importante linha de defesa na proteção do e-mail. Apesar de a maioria dos sistemas de e-mail exigir, existem muitas maneiras de não precisar para acessar seu e-mail. Por exemplo, usar o Outlook ou o Thunderbid em um notebook sem nenhuma tela de login deixa expostos todos os e-mails que já foram baixados, mesmo que você use uma senha para fazer o download. Se você não tem senha ou PIN em seu telefone móvel, seu e-mail também é deixado sem proteção. Esteja certo de exigir senhas em qualquer aparelho que tenha e-mail, assim como com em qualquer programa.

2. ...e esteja certa de que é segura

Apesar de usar uma senha ser algo essencial para proteger seus e-mails armazenados localmente, ter um código seguro é algo crítico para e-mails com acesso remoto. Ao usar uma senha que seja complexa, com pelo menos oito caracteres que misture letras e números e inclua maiúsculas e símbolos, o ato de adivinhar ou “crackear” torna-se dramaticamente mais difícil. Além disso, usar senhas diferentes para cada conta que você tem evita que uma exposta em um sistema seja usada e comprometa o acesso a outros serviços.

3. Use conexões HTTPS

Quando estiver em sistemas de e-mail baseados na web, use o método seguro HTTPS, que criptografa seus dados à medida que viajam na Internet, e sempre que possível torna mais difícil que seus dados sejam interceptados e caiam em mãos erradas. Sistemas como o Gmail, da Google, ou o Hotmail, da Microsoft, oferecem uma opção para usar o HTTPS. Busque pelo HTTPS no início do endereço do site na barra do seu navegador. Em browsers mais novos, você verá também um cadeado verde lá, indicando que a página é segura.

4. Evite anexos
Tome cuidado com o que você faz com seu e-mail, especialmente ao abrir anexos – como podem conter vírus e malwares, abra apenas as mensagens com arquivos que já esteja esperando. Os vírus podem se esconder em mensagens dos seus amigos (ou que parecem ser deles), por isso, quando estiver em dúvida, pergunte ao remetente o que há no anexo antes de abrir. Não recuse um scan por vírus se o seu serviço de e-mail oferecer ao baixar o anexo. Outros métodos de compartilhar arquivos, como usar o Box.com ou Dropbox, são mais seguros. Mas mesmo com esses, esteja certo de estar usando uma conexão segura e que o arquivo esteja vindo da conta do seu colega, e não de um impostor.

5. Fuja de ataques de phishing

Se você é o alvo de um ataque de phishing, uma mensagem de e-mail enviada para você parecerá ter sido enviada por uma fonte que você conhece. Esses ataques usam links para te levar para um site falso que tenta te enganar e fazê-lo digitar suas informações de login, o que permitirá aos criminosos acessarem sua conta verdadeira. Esforços atuais tentam reduzir esse perigo, como a recém-anunciada colaboração DMARC, que uma vez adotada deve ajudar a assegurar que as mensagens sejam realmente de quem afirmam ser. Mas até que esses e outros esforços parecidos cheguem para valer, evite clicar em links dentro de mensagens de e-mail, mesmo aqueles que parecem ser dentro da sua própria empresa. Em vez disso, use um favorito (bookmark) que já tenha salvo ou digite um endereço manualmente para um site que deseja visitar.



FONTE: idgnow.uol.com.br
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On 11:14 AM by Anônimo in , ,    No comments
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Agora não tem mais jeito, e o Facebook deixou bem claro: a Timeline será obrigatória para todos os usuários. Mesmo que menos de 10% dos internautas tenham reprovado a nova interface da rede social - podendo incluir até você que está lendo isto -, existem maneiras de deixar o uso das novas ferramentas mais divertido.

O Facebook lançou nesta segunda-feira (30/01), em parceria com a agência americana Definition6, um aplicativo que captura o conteúdo da timeline - fotos, vídeos e textos - e cria um videoclipe com todo o conteúdo já postado na sua conta da rede social. O vídeo dura aproximadamente um minuto, e pode ser feito com qualquer usuário - desde que esteja cadastrado no site, claro.

O serviço, chamado Timeline Movie Marker, está disponível apenas nos idiomas inglês, francês, espanhol e alemão. Para criar o clipe, é necessário entrar com seu login e senha, e permitir o acesso aos dados publicados na sua timeline. Feito isso, o aplicativo vai fazer uma busca por todas as suas postagens na rede, e você pode até escolher entre cinco músicas de fundo para adicionar ao projeto.

Ao final do mapeamento de conteúdo, caso não tenha gostado, você poderá alterar algumas das principais imagens inclusas na sua apresentação, além da trilha sonora. Concluídas suas modificações, os internautas podem compartilhar os vídeos com seus amigos no Facebook.


FONTE: olhardigital.uol.com.br
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On 11:10 AM by Anônimo in ,    No comments
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O motor de buscas Google garantiu nesta terça-feira que se comprometia a proteger os dados pessoais dos usuários, depois de um pedido encaminhado por parlamentares americanos ao cofundador e diretor executivo, Larry Page, para que explicasse ao Congresso a nova regra de confidencialidade apresentada na semana passada.

Page enviou uma carta aos congressistas e detalhou em seu blog as novas regras que vão entrar em vigor no dia 1º de março. O Google anunciou uma revisão profunda das condições de utilização de seus serviços e da gestão das informações pessoais dos usuários, com o objetivo de melhorar a comodidade dos internautas, segundo a empresa.

De acordo com as novas regras, o Google poderá reagrupar as informações provenientes de vários de seus serviços, antes separados, e dispor assim de uma visão global dos usuários. Concretamente, o reagrupamento de serviços levará à fusão de cerca de 60 regras de funcionamento em uma só regra principal, destinada a reger o conjunto de produtos Google, como o e-mail Gmail ou o programa de troca de fotos Picasa.

"Resumindo, trataremos (os diferentes utentes) como um usuário único através de todos os nossos produtos", declarou Alma Whitten, encarregada das questões de privacidade do grupo. As modificações do Google acontecem num momento em que a questão da confidencialidade na internet é muito sensível e que cada gesto do Google neste aspecto é esquadrinhado pelas autoridades de regulação do mundo todo.



FONTE:  tecnologia.terra.com.br
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On 11:04 AM by Anônimo in ,    No comments
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Já se passaram algumas semanas desde que a TV Globo começou a veicular anúncios relacionados ao seu browser game, intitulado "Missão: Bioma", onde o objetivo é usar "armas" caricatas da natureza contra inimigos, também caricatos, que representam a poluição urbana. A jogabilidade consiste em posicionar suas armas em pontos estratégicos da tela, para que elas reajam automaticamente contra as ameaças que se aproximam.

Parece familiar? A Popcap acha que sim, tendo em vista que é esta a empresa por trás de Plants VS. Zombies, um dos jogos mais populares da AppStore e que já tem versões para Android e consoles de mesa. Salvo a diferença de que as plantas, no caso da Popcap, atacam zumbis, tudo mais é bastante similar.

O Olhar Digital testou ambos os jogos e, mediante constatação das similaridades, procurou a Popcap, produtora de Plants VS. Zombies, para esclarecimentos. Garth Chouteau, diretor sênior de relações públicas da empresa, disse: "Nós valorizamos muito nossas propriedades intelectuais e já notificamos nosso departamento jurídico para tomar as medidas cabíveis. É tudo o que podemos dizer no momento".



FONTE: olhardigital.uol.com.br
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