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sexta-feira, 25 de maio de 2012

On 10:58 AM by Anônimo in , , ,    No comments
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Crackers têm utilizado um artifício de criação de complementos para navegadores para criar um malware que se espalha no Facebook por meio de cliques fraudulentos, afirma um pesquisador em segurança da empresa de antivirus Kaspersky Lab.

O Crossrider é um framework legítimo em Javascript que implementa uma API unificada (Interface de Programação de Aplicativos) para desenvolver complementos dos navegadores Firefox, Chrome e Internet Explorer. Essa API permite que desenvolvedores escrevam um código para rodar em diferentes navegadores e, consequentemente, em diferentes sistemas operacionais.

O framework ainda está em uma versão beta e seus criadores planejam adicionar suporte para o navegador Safari em breve. “É muito raro analisar um arquivo malicioso escrito na forma de plugin para vários navegadores. É ainda mais raro se deparar com plugins criados usando códigos mulltiplataforma", diz o especialista em malware Sergey Golovanov, do Kaspersky Lab, no blog da empresa, na última segunda-feira.

O novo malware recebeu o nome de LilyJade e está sendo vendido em sites ocultos de discussão por 1000 dólares. Seu criador afirma que o aplicativo pode infectar também navegadores que rodam em Linux ou Mac. Como não há arquivos executáveis nele, nenhum antivírus pode detectá-lo.

O malware parece ter sido criado para atuar como um falso clique capaz de fraudar propagandas em sites como Yahoo, YouTube, Bing/MSN, AOL, Google e Facebook. Quando os usuários clicam no link dessas propagandas, o criador do malware ganha dinheiro através de programas afiliados. Para se disseminar, o LilyJade utiliza o controle que tem sobre os navegadores infectados, aproveitando-se de sessões ativas do Facebook para enviar mensagens de spam em nome desses usuários autenticados.

Os links inclusos nas mensagens de spam que o LilyJade envia por meio do Facebook direcionam os usuários a sites responsáveis por rodar o código malicioso do malware. Pacotes como esse se aproveitam da vunerabilidade de softwares desatualizados - normalmente plugins como Java, Flash Palyer ou Adobe Reader - com o intuito de infectar computadores com o malware.


FONTE: idgnow.uol.com.br
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