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terça-feira, 8 de novembro de 2011

On 10:35 AM by Anônimo in ,    No comments
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Em uma lista contendo 111 países, o Brasil figura na 12ª posição entre aqueles que têm maior incidência de impostos sobre telefonia móvel. O cenário não é dos melhores, mas já foi pior: em 2007, ocupávamos a 4ª posição nessa mesma lista, com 28% do valor total revertido para o governo. Hoje, 25% do custo da telefonia é referente a impostos.

Os cinco países que encabeçam a lista são: Turquia (48,23%), Gabão (37,2%), Paquistão (31,61%), Grécia (30,44%) e Congo (29,14%). Já os que cobram menos taxas são China (3,3%), Nigéria (5,4%), Lesoto (5,95%), Iêmen (6,02%) e Irã (6,2%).

A redução no Brasil é uma exceção à regra vivenciada pelo mercado no período. Entre 2007 e 2011, a média mundial de impostos na telefonia móvel subiu de 17,4% para 18,1%. A conta é complexa: nela, são considerados também os impostos que incidem sobre a venda e importação dos aparelhos, sobre as mensagens de texto e a interconexão.

Uma outra característica observada pela GSMA (GSM Association) é o surgimento de um novo imposto, principalmente em países africanos. Por lá, está começando a se tornar comum a cobrança de uma taxa específica sobre o tempo das chamadas. 21 países, sendo 12 da África Subsaariana, aplicam essa regra.

A associação defende que a redução da tributação sobre a telefonia móvel pode significar aumento do PIB de países em desenvolvimento. Segundo eles, a cada 10 pontos percentuais de penetração do serviço, o PIB responde com um crescimento de 1,2%. O Quênia é um exemplo citado: após o governo reduzir o imposto sobre venda de telefones celulares em 16% em 2009, as vendas aumentaram em 200%. Como consequência do mercado aquecido, o total arrecadado em impostos aumentou 30%.
 

FONTE:  olhardigital.uol.com.br
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